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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Até o papa tem pecados, diz Francisco em sermão

Mais de 100 mil pessoas estiveram na Praça São Pedro nesta quarta-feira (29) para ouvir a tradicional missa de quartas ministrada pelo papa Francisco.
No sermão, o líder católico afirmou que a Igreja não é uma organização criada por um grupo de pessoas, mas que ela é “obra de Deus” para que todos os homens formem uma única família.
Francisco também afirmou que a igreja é composta por pastores e fiéis com seus “defeitos e pecados”, assumindo que também é um pecador. “Até o papa tem pecados…e muito”, disse ele.
“Também o Papa tem muitos pecados, mas quando nos damos conta desse pecado, encontramos a misericórdia de Deus. Deus sempre perdoa. Não nos esqueçamos disso”, afirmou.
Ao falar sobre o pecado, o papa Francisco lembrou que mesmo quando pecado entra e rompe a relação entre os homens e Deus, Deus não nos abandona. Ele lembrou que a salvação mostra que é Deus que busca o homem ao lhe oferecer o amor.
Fiéis de diversos países assistiram a missa e nem mesmo a chuva que caia no Vaticano impediu que a multidão permanecesse para receber a benção.
Fonte: Gospel Prime

Cem mil cristãos são mortos por ano por razões ligadas à fé

O Vaticano divulgou esta semana um relatório que aponta para o número alarmante de mais 100 mil cristãos mortos todos os anos por razões relacionadas à fé. O anúncio foi feito pela Rádio Vaticano com base nos dados levantados pelo observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas.
O monsenhor Silvano Maria Tomasi anunciou que “mais de 100 mil pessoas são mortas por ano, por motivos que têm alguma relação com sua fé”. Ele lembrou da violência em que estes cristãos são submetidos e que são obrigados a renunciar a sua fé.
Sequestros de líderes religiosos também foi citado por monsenhor Tomasi que lembrou do caso de dois padres ortodoxos que foram sequestrados na Síria.
O relatório foi mostrado durante a 23ª sessão do diálogo interativo entre o Conselho dos Direitos Humanos e o alto comissário, quando o Tomasi afirmou que os dados apresentados chegavam a uma “conclusão chocante”.
As investigações do Vaticano apontam o Oriente Médio, África e Ásia como as regiões onde ocorrem o maior número de violações contra a liberdade religiosa, o mapa bate com os anunciados por outras instituições como o Ministério Portas Abertas.
Fonte: Gospel Prime

Leia casos de perseguição e interceda pelos cristãos colombianos

Arauca, uma província da Colômbia oriental, está entre as áreas mais voláteis do país onde os cristãos sofrem perseguição severa. Em janeiro, guerrilheiros do ELN (Exército de Libertação Nacional) mataram a viúva cristã Alicia Castilla, deixando órfãos Hernán Ramos, seu irmão e suas duas irmãs. Os insurgentes forçaram seus filhos a deixarem a região sob ameaças de morte
Em 2009, um assassino sob ordens da guerrilha matou o pastor e evangelista Leonardo Rodriguez. O criminoso confundiu Rodriguez com um colaborador da Portas Abertas, com quem Rodriguez ministrou certa vez. Dois dos filhos de Rodriguez vivem agora no abrigo infantil da Portas Abertas na Colômbia. Sua viúva, Sandra, recebeu ajuda por meio do projeto de microcrédito da Portas Abertas. Com este auxílio, ela formou um negócio próspero na área de costura.
Os ataques e protestos mais recentes, comandados pela guerrilha, ocorreram em janeiro e fevereiro, supostamente para se opor ao governo nacional e às multinacionais por danos ambientais causados ​​pela exploração de hidrocarbonetos. Os insurgentes fizeram três dias de protestos, manifestações, paralisações nas empresas e escolas e bloqueios de empresas de petróleo, assim como a paralização do sistema de transporte de massa e distribuição de alimentos e outras necessidades de mercado. Estes acontecimentos deixaram vários policiais feridos e seis indígenas gravemente afetados por gás lacrimogêneo.
O General Yesid Vásquez Prada, um comandante da polícia regional, disse que as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o ELN comandaram conjuntamente esses protestos, e que puseram em perigo a segurança da comunidade. "O apoio aos guerrilheiros coloca as pessoas que se mobilizam em alto risco", disse o oficial, em 13 de fevereiro, em um relatório publicado pelo jornal Diário de Bogotá El Tiempo. "Nosso objetivo é garantir a paz, e vamos fazer isso."
Mas, nesta localização estratégica, na fronteira com a Venezuela, onde guerrilheiros visam controlar uma vasta riqueza petrolífera do Arauca, os rebeldes impediram o exército colombiano de estabelecer sua presença. Em Arauca, os guerrilheiros vivem abertamente, sem se esconder nas montanhas e selvas. Seu domínio é tão forte quanto o calor sufocante da densa floresta tropical. Na verdade, eles tomaram conta da região e estabeleceram seu próprio governo.

Uma prova do poder da guerrilha é o grande número de cidadãos que são obrigados a se envolver em ataques armados e marchas de protesto. Além disso, os líderes da guerrilha subornam policiais e soldados, muitos dos quais são corruptos. Ambos, tanto os policiais quanto os soldados comumente fazem parceria com os rebeldes.
Um post no website do ELN justificou as interrupções em massa, afirmando que a própria presença do exército na região é uma ameaça de agressão. O grupo insurgente acusou os militares de bloquear o abastecimento alimentar dos cidadãos.
Os habitantes da região, em sua esmagadora maioria, tem baixo nível de escolaridade e poucas opções de emprego. Esses fatores, combinados com a ameaça de violência, sempre presente, deixam os moradores desta área com pouca ou quase nenhuma outra escolha, senão aceitar a realidade do domínio desses grupos armados ilegais sobre suas vidas.
Por quase 10 anos, a Portas Abertas tem desenvolvido uma rede de apoio à Igreja Perseguida na região, oferecendo treinamento para seus pastores e líderes e capacitando-os a pregar o evangelho em meio a tais hostilidades. Pastores de Arauca disseram à Portas Abertas que continuam a manter a disciplina espiritual de oração e jejum enquanto esperam no Senhor.
* Nome alterado para a segurança do cristão.
Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos de Arauca, especialmente por aqueles que vivem em áreas rurais ameaçadas pela guerrilha, pois suas igrejas em breve poderão ser fechadas.
  • Peça para que o Senhor os guie e fortaleça a fim de continuarem cumprindo sua missão de evangelismo e apoio local.

    Fonte: Missão Portas Abertas

“O Egito vive um momento crucial”, diz líder cristão copta

Será o extremismo religioso ou a tolerância que marcará o futuro do Egito? De acordo com o bispo Thomas, da diocese de El-Qussia e Mair no Alto Egito, uma "grande força" está levando o Egito rumo a um maior conservadorismo e extremismo religioso.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Encontrado na Itália manuscrito da Torá mais antigo do mundo

A Universidade de Bolonha (Itália) encontrou o que pode ser o manuscrito da Torá mais antigo do mundo, segundo um professor italiano que afirma que o texto sagrado foi escrito no século XII.

O valioso pergaminho de pele de cordeiro foi catalogado de modo equivocado por um arquivista da biblioteca universitária em 1889, que acreditou que pertencia ao século XVII.

Mas o professor de estudos hebraicos Mauro Perani constatou que o texto era anterior às normas de escrita da Torá adotadas no século XII.

"Imediatamente, percebi que era muito mais antigo", disse.

O professor explicou que o texto contém letras e sinais proibidos pelo erudito e filósofo judeu Moisés Maimônides no século XII.

"Este pergaminho é muito raro porque quando os manuscritos estragam, perdem sua santidade e não podem ser mais utilizados. Então, são enterrados", explicou Perani.

"Seu estado de conservação é excelente", completou.

"Os nazistas na Europa central e os fascistas na Itália destruíram dezenas de milhares de rolos. Aconteceu uma incrível destruição no século XX", disse.

O texto foi submetido a várias análises de carbono na Itália e Estados Unidos, que confirmaram que foi escrito entre o fim do século XII e o início do século XIII.

O pergaminho mede 36 metros de comprimento e 64 centímetros de largura.

Fonte: G1

Divulgação: CPADNEWS

Grupos religiosos são contra a indicação de Barroso ao STF

Grupos religiosos, tanto católicos como evangélicos, não aprovaram a indicação que a presidente Dilma Rousseff fez, colocando o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre as entidades que resistem a esta indicação está o grupo Pró-Família, ligado a Igreja Católica. O advogado Paulo Fernando, que defende o grupo, lembra que Barroso é a favor de causas como o casamento gay e a legalização do aborto.

“Vamos fazer uma espécie de dossiê com todas as declarações dele sobre os assuntos que nos são caros”, disse. Fernando sabe que dificilmente será possível impedir que Barroso seja nomeado, porém “ele precisa saber que estamos de olho”, disse.

Representantes do Pró-Família desejam encontrar apoio em grupos evangélicos para pensar em medidas sobre a nova indicação.

Enquanto isso grupos do movimento LGBT comemoram que o advogado possa chegar a uma dos mais altos cargos do judiciário brasileiro. Toni Reis, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, chegou a escreveu um texto dizendo que Barroso “foi a melhor pessoa para a nossa comunidade”.

Fonte: Missão em Cristo

Irã afirma que Jesus não foi crucificado, e que o evangelho vai causar colapso religioso mundial

Uma agência de notícias do Irã declarou recentemente que um texto religioso descoberto a cerca de 13 anos tem em seu conteúdo informações que vão desencadear a queda do cristianismo ao provar que o Islã é a verdadeira religião. O texto em questão é um livro, escrito sobre pele curtida, que aparentemente afirma que Jesus nunca foi crucificado e que Cristo previu a vinda do profeta Maomé. De acordo com a agência iraniana, o texto, datado do século 5, vai causar o colapso do cristianismo no mundo inteiro.

De acordo com informações da agência Basij Press, divulgadas pelo site conservador americano WorldNetDaily (WND), o suposto evangelho escrito em siríaco (um dialeto do aramaico) vaticinaria inclusive a chegada do último messias islâmico. Autoridades turcas acreditam que essa possa ser uma versão autêntica do evangelho escrito pelo discípulo Barnabé. A imprensa iraniana diz ainda que o texto previu o surgimento de Maomé e da religião islâmica, e que o mundo cristão nega a existência de tal evangelho.

- Deus se escondeu enquanto o Arcanjo Miguel os levou (Adão e Eva) para fora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que sobre a porta de entrada para o céu estava escrito La elah ela Allah, Mohamad rasool Allah (Alá é o único Deus e Maomé é seu profeta) – estaria escrito capítulo 41 do Evangelho de Barnabé.

- A descoberta da Bíblia original de Barnabé vai agora comprometer a Igreja e sua autoridade e revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que essa Bíblia previu a vinda do profeta Maomé e comprovou a religião do Islã – escreveu a Basij Press em seu site, declarando ainda que a descoberta é tão importante que vai abalar a política mundial.

As origens do suposto evangelho são desconhecidas, mas o site National Turk afirmou naquele mês que o livro foi mantido no palácio da Justiça da capital turca, Ancara, e seria transferido sob escolta policial armada para o Museu Etnográfico da cidade. Apesar de ter sido descoberto no ano 200, o artefato só atraiu a atenção do mundo em fevereiro deste ano, quando foi informado que o Vaticano fez uma requisição oficial para ver o livro. Ainda não se sabe se o pedido foi atendido.

Mesmo com autoridades turcas declarando a autenticidade do texto, muitos outros questionaram sua autenticidade, como Erick Stakelbeck, um analista de terrorismo e observador próximo dos assuntos iranianos.

- O regime iraniano está empenhado em erradicar o cristianismo por qualquer meio necessário, ainda que isso signifique executar cristãos convertidos, queimar Bíblias ou invadir igrejas – declarou Stakelbeck à WND.

O jornalista católico Phil Lawler também comentou sobre a suposta descoberta. No site Catholic Culture ele descreve o conjunto de alegações sobre o texto como “um risível desafio iraniano ao cristianismo”.

- Se o documento foi escrito no século 5 ou 6, não pode muito bem ter sido escrito por alguém que estava viajando com São Paulo cerca de 400 anos antes. Deve ter sido escrito por alguém reivindicando representar São Barnabé. Devemos aceitar essa alegação? – questiona Lawler.


Fonte: Missão em Cristo

terça-feira, 28 de maio de 2013

Igrejas evangelizam no trânsito de Boa Vista

No último sábado (25) diversas denominações evangélicas participaram do Dia Global da Evangelização, uma campanha internacional com o objetivo de propagar a mensagem do evangelho.
Em Roraima diversas denominações aderiram à campanha e criaram um método para evangelizar os moradores do Estado: pregando no trânsito.
A mobilização foi coordenada pela Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima (OMER) e ganhou o tema “A Paz no Trânsito” que teve apoio do Departamento de Trânsito de Roraima (Detran).
Os motoristas e pedestres que passaram pelos principais semáforos da capital receberam um panfleto evangelístico e informações de segurança no trânsito.
“A receptividade das pessoas foi muito boa. Alguns buzinam e perguntam sobre os nossos cultos”, disse o pastor Dimanei Lisboa da Igreja Metodista de Roraima. “Essa é uma primeira iniciativa que tivemos, mas a ideia é crescer e alavancar esse trabalho de parceria entre as igrejas de Boa Vista”, completou. Com informações G1.

Fonte: Gospel Prime

Como vivem os cristãos no Catar

Esse minúsculo país da Península Arábica é o lar da agência de notícias Al Jazeera. Bem desenvolvido e com a menor taxa de analfabetismo no mundo árabe, em 2022, planeja sediar a Copa do Mundo. 20º colocado na Classificação de países por perseguição, o Catar possui uma pequena população e há mais trabalhadores estrangeiros do que catarenses nativos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Abusos de crianças na Igreja Católica da Austrália era escondido por medo de escândalo

O cardeal George Pell um dos indicados pelo Papa Francisco para ajudar na reforma da Cúria, admitiu que padres cometiam abusos sexuais desde 1930 na Igreja Católica da Austrália e as acusações de pedofilia eram encobertas por medo de causar escândalos.
O medo de um escândalo levou a Igreja Católica da Austrália a acobertar as acusações de pedofilia desde os anos 1930, admitiu nesta segunda-feira o principal cardeal do país, no último dia de uma investigação governamental.
“A primeira motivação foi proteger a reputação da Igreja”, declarou o cardeal George Pell, um dos oito cardeais selecionados pelo Papa Francisco para ajudar a reformar a Cúria.
“Se temia o escândalo”, disse.
O governo do estado de Victoria (sul) iniciou uma investigação sobre os abusos sexuais cometidos em instituições religiosas ou privadas contra crianças. A Igreja reconheceu em 2012 que pelo menos 620 crianças foram vítimas, somente no estado, de abusos por padres desde os anos 1930.
“Apresento minhas desculpas, realmente sinto”, declarou na segunda-feira o cardeal Pell, atualmente arcebispo de Sydney, no início da audiência.
Na semana passada, o arcebispo de Melbourne, Denis Hart, admitiu que a Igreja demorou muito para reagir ante as acusações de abusos sexuais.
O estado de Nova Gales do Sul também abriu uma investigação.
A nível nacional, uma investigação começou em abril e pretende ouvir 5.000 supostas vítimas de agressões em hospícios, escolas, igrejas, associações esportivas ou centros de detenção para menores.
Fonte: Inforgospel

Crislamismo? Ou palestinianismo cristão?

T. A. McMahon
Sempre que nós, cristãos bíblicos, pensamos que as coisas não poderiam, de forma alguma, ser mais absurdas no cristianismo, precisamos nos lembrar das Escrituras, que nos dizem que chegará o tempo em que os cristãos não suportarão a sã doutrina, e muitos corromperão a Palavra de Deus (2Tm 4.3; 2Co 2.17; 2 Pe 3.16). O apóstolo Paulo declara a Timóteo que aqueles que trazem tais doutrinas enganarão as pessoas, desviando-as da verdade para fábulas, ou seja, a mitos, de sua própria invenção (2Tm 4.4; Tt 1.14). Hoje, tais ensinamentos e práticas estão crescendo a um ritmo alucinante – práticas que variam do absurdo patente ao pérfido, e mesmo ameaçadoramente perigoso, tanto espiritual quanto fisicamente.
Crislamismo? Essa tentativa de combinar o cristianismo com o islamismo em um culto comum seria uma piada sem graça se fosse uma questão de piada, mas está longe de sê-lo. Da forma que entendo, esse ensinamento começou como uma maneira de ajudar a impedir o genocídio e de trazer a paz entre muçulmanos e cristãos na África. Sem dúvida, sincero em suas preocupações, contudo sinceramente errado. Os muçulmanos que verdadeiramente seguem o Corão, e os cristãos que crêem naquilo que a Bíblia apresenta, consideram o crislamismo como uma contradição blasfema de suas crenças.
Por quê? As diferenças, que são bastante aparentes, não podem ser reconciliadas. Alá é um deus falso, criado pelo homem, e não tem nada a ver com o Deus da Bíblia, que enviou Seu Filho, Jesus, para pagar a penalidade total dos pecados do mundo (Jo 3.16). Alá não tem nenhum filho e condena a todos os que crêem que ele tem (Surah 18.4-6; 23.91). Alá é uma entidade singular (Surah 4.171); o Deus da Bíblia é um Deus Triúno: um Deus – três Pessoas. Isa (Jesus) do Alcorão não é Deus; ele é simplesmente um profeta de Alá (4.171). O Jesus bíblico é Deus que se fez Homem (Jo 1.14; 10.33). Alá denigre os judeus (Surah 5.59-60); Deus se refere aos filhos de Israel como “a menina dos Seus olhos” (Dt 32.9-10). O Hadith (as palavras que Maomé supostamente recebeu de Alá) declara que o Dia do Julgamento de Alá não virá até que as rochas e as árvores clamem para que os muçulmanos matem os judeus que estão escondidos atrás delas (Livro Muçulmano do Sahih 041, Número 6981-4). Isso é anti-semitismo em sua pior forma.
Os ensinamentos fundamentais do islamismo e do cristianismo não permitem nenhuma concessão. Qualquer um pode certamente acreditar ou formular seja o que for que queira sobre o islamismo ou sobre o cristianismo, mas ninguém pode tornar tais formulações compatíveis umas com as outras com base em qualquer um dos textos sagrados de ambos. Não obstante, esse obstáculo não está impedindo as multidões que estão permitindo que seus desejos atropelem sua razão. Além disso, tal irracionalidade está sendo explorada por aqueles que têm como intenção uma “Fé Compartilhada”.
Parece que a apostasia (o enfraquecimento da fé bíblica para preparar o caminho para a religião do Anticristo) está se desenvolvendo de maneira exponencial, e as contribuições estão sendo feitas através de uma diversidade de intenções não-bíblicas. Uma delas, que é particularmente agressiva tanto quanto malévola em seu ataque ao cristianismo bíblico, é denominada “Palestinianismo Cristão” (PC). O termo foi cunhado por Paul Wilkinson em seu livro For Zion’s Sake [Por Amor a Sião], que apresenta as razões bíblicas pelas quais os cristãos precisam apoiar a restauração do moderno Estado de Israel, uma empreitada conhecida como “Sionismo Cristão”. O inimigo desse esforço se chama Palestinianismo Cristão, que inclui muito mais do que uma preocupação a respeito da situação do chamado povo palestino.[1]
Seguem algumas citações de três fontes anti-sionistas-cristãs que caracterizam o movimento:
É (...) uma compreensão totalmente errada da história da salvação e uma perversão do plano de Deus que um cristão queira restabelecer uma nação judaica como entidade política. (...) A consciência cristã sempre discerniria qual é a vocação autêntica do povo judeu e qual é o outro lado da moeda, ou seja, o Estado de Israel racista.[2]
Rejeitamos categoricamente as doutrinas cristãs sionistas como sendo ensinamentos falsos que corrompem a mensagem bíblica de amor, justiça e reconciliação. (...) Com urgência, admoestamos que o sionismo cristão e suas alianças estão justificando a colonização, o apartheid e a construção de um império.[3]
A visão mundial do sionismo cristão terá conseqüências cataclísmicas para uma paz religiosamente integrada e duradoura na Palestina/Israel.[4]
Que horror! Vemos o apartheid em Israel![5]
A última citação em apoio à causa palestina é do arcebispo Desmond Tutu, que iguala a condição [em Israel] a regimes de “Hitler, Mussolini, Stalin, Pinochet, Milosevic e Idi Amin”.[5]
Em um livrete intitulado Prophets Who Prophesy Lies in My Name – Christian Palestinianism and the Anti-Israel Crusade [Profetas que Profetizam Mentiras em Meu Nome – o Palestinianismo Cristão e a Cruzada Anti-Israel], Paul Wilkinson começa citando o que o Senhor falou a Jeremias com relação àqueles que profetizavam contrariamente à Sua Palavra: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvido às palavras dos profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor. (...) Não mandei esses profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram. (...) Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo” (Jr 23.16-32).
O aspecto mais chocante do que Wilkinson descreve não é apenas o fato de que esses “profetas” dos dias de hoje estão ensinando “que Deus rejeitou Israel e o substituiu pela Igreja”, ou que eles estão tentando reunir forças através da Igreja para combater Israel política, econômica e teologicamente; acontece que muitos são líderes cristãos altamente reconhecidos, que professam ser evangélicos, isto é, cristãos crentes na Bíblia!
Em sua maioria, esses falsos “profetas” apresentam um verniz de ensinamentos bíblicos, mas são raramente desafiados quando saem da linha porque o cristianismo evangélico atual tem sido quase que desprovido de discernimento bíblico, graças a (ou, pelo contrário, infelizmente, por causa de) décadas de condicionamento através de táticas de mercado de busca de sensibilidade e de crescimento de igreja. Essa abordagem para atrair os “não-igrejados” e os não-salvos para a igreja empurrou o ensinamento bíblico para os fundos, se é que ele foi de alguma forma implementado. A convicção do pecado e outros ensinamentos bíblicos que podem ofender os novos freqüentadores foram substituídos por “mensagens positivas” e entretenimento para os jovens e também para os adultos. O emburrecimento geral e a incapacide de discernimento bíblico foi o resultado, e o corpo de Cristo está hoje colhendo as trágicas conseqüências.
Por exemplo, Wilkinson apresenta uma litania de erros bíblicos ensinados por aqueles que promovem o palestinianismo cristão, que deveriam ser facilmente reconhecidos e rejeitados por todos os crentes:
Todos os elementos básicos da escatologia sionista cristã são invertidos, de forma que a Bíblia é vista como sendo cristã, não judaica; a terra da Bíblia como sendo a Palestina, não Israel; o Filho de Deus como sendo um palestino, não um judeu; o Holocausto visto como ressentimento, não relembrado; 1948 sendo uma catástrofe, não um milagre; os judeus como sendo ocupantes ilegais, não proprietários de direito; e a profecia bíblica sendo um manifesto moral, e não um sinal da Segunda Vinda.[6]
Nem todos os líderes cristãos que apóiam o palestinianismo cristão defenderiam todas essas crenças acima mencionadas, mas todos eles o promovem de forma geral e em oposição ao que a Bíblia declara profeticamente. O cabeça não-oficial desse movimento é um sacerdote anglicano chamado Stephen Sizer, cuja igreja é membro da Aliança Evangélica e da Associação Willow Creek de Igrejas. (Lynne Hybels, a esposa do pastor da Igreja Comunidade Willow Creek, é patrocinadora de Sizer. Ela rejeita o moderno Estado de Israel como sendo o cumprimento de profecia.) O primeiro livro de Sizer, Christian Zionism: Road Map to Armageddon? [Sionismo Cristão: o Mapa Para o Armagedom?] recebeu inúmeros endossos de líderes evangélicos. Wilkinson observa que os resenhistas elogiaram o livro como sendo “o mais importante e o mais abrangente sobre o assunto até hoje”, e “o tratamento erudito para contrapor-se ao bando fanático por profecias” (itálico acrescentado), condenando o sionismo cristão como “pernicioso”, uma “ameaça totalmente não-bíblica”, “uma força poderosa que encoraja a destruição de milhões de pessoas”, e “um dos movimentos mais perigosos e heréticos do mundo, que insufla o conflito árabe-israelense”.[7]
Sizer resume suas crenças apresentadas em Christian Zionism [Sionismo Cristão]:
Em toda a história só houve um único povo de Deus: “a Igreja”. Todas as alianças bíblicas estão incluídas na aliança da graça. O povo judeu, como uma nação étnica, cumpriu seu papel na história, que foi o de preparar o caminho para a Igreja/o Cristianismo. A Igreja é o novo Israel, ampliado por Cristo para abranger todos os povos.
O segundo livro de Sizer, Zion’s Christian Soldiers? [Soldados Cristãos de Sião?] contém um sermão do erudito evangélico John Stott, que caracteriza o sionismo cristão como “biblicamente um anátema à fé cristã”.
Embora os livros de Sizer sejam apenas uns poucos dentre os proliferantes títulos que fazem oposição a Israel, ao sionismo e ao sionismo cristão, eles são um sinal que revela as crenças daqueles evangélicos altamente influentes que endossaram sua posição e seus escritos. Quem são eles? Hank Hanegraaff é conhecido por milhares de evangélicos como o chefe do ministério apologético bíblico Christian Research Institute [Instituto Cristão de Pesquisas] e apresentador do programa de rádio chamado Bible Answer Man [O Homem da Resposta Bíblica]. Ele escreve:
O [livro] Christian Zionism [Sionismo Cristão] de Sizer demonstra dramaticamente como um movimento religioso politizado, com um pedigree dúbio, é a prescrição para o desastre. De caricaturar os árabes até catalisar o Armagedom, as crenças e os comportamentos sionistas cristãos são a antítese do cristianismo bíblico.[8]
A perspectiva deHanegraaff não é recente, de maneira nenhuma. Anteriormente ele associou-se a D. James Kennedy, da Igreja Presbiteriana Coral Ridge. A escatologia do seminário dessa igreja estava sendo demonstrada claramente, em 2002, quando o corpo docente, juntamente com seu fundador, líder, presidente e professor de Evangelismo (Kennedy), apresentaram “Uma Carta Aberta aos Evangélicos e a Outras Partes Interessadas: O Povo de Deus, a Terra de Israel, e a Imparcialidade do Evangelho”. Essa declaração negava que os descendentes físicos de Abraão, Isaque e Jacó (isto é, os judeus) tivessem quaisquer bênçãos ou lugar especial nas profecias, quanto mais qualquer reivindicação sobre a terra de Israel. Ela foi inicialmente assinada por 71 líderes evangélicos, dentre os quais R. C. Sproul e Michael S. Horton. O documento declara:
Seção VI: As promessas de herança que Deus deu a Abraão (...) não se aplicam a qualquer grupo étnico específico, mas à Igreja de Jesus Cristo, o verdadeiro Israel. (...) Seção IX: O direito de posse de qualquer grupo étnico ou religioso ao território no Oriente Médio, chamado a “Terra Santa”, não encontra apoio nas Escrituras. Na verdade, as promessas de terra específicas para Israel (significando a Igreja) no Antigo Testamento foram cumpridas no governo de Josué.
Gilbert Bilezikian foi um dos fundadores (com Bill Hybels) da Igreja Comunidade Willow Creek. Este é seu endosso do livro de Sizer:
Algumas teologias, que fazem Israel central aos propósitos de Deus e aos processos da história, reduzem a Igreja ao status de concubina, enquanto que Israel se torna a Noiva. O trabalho de Sizer fornece um lembrete oportuno de que, de acordo com o Novo Testamento, o povo de Deus deve ser identificado com base na graça, e não na raça.[9]
Tony Campolo é um famoso pastor batista, palestrante em conferências de jovens evangélicos, e professor de sociologia na Universidade Eastern, na Pennsylvania. Ele enaltece o livro de Sizer:
Um levantamento abrangente que descreve como os cristãos abraçaram uma perspectiva teológica que encoraja a justiça para os judeus, mas também levou a opressão ao povo palestino e extrema hostilidade entre cristãos e muçulmanos no mundo todo.[10]
Em outro lugar, ele escreve:
As ameaças mais sérias ao bem-estar dos palestinos em geral, e aos palestinos cristãos em particular, vêm não dos judeus, mas doscristãos sionistas aqui nos Estados Unidos. Com essa teologia, chamada “Dispensacionalismo”, eles argumentam que, de acordo com sua interpretação de Gênesis 15.18-21, a Terra Santa deveria pertencer exclusivamente aos judeus. Eles contendem que todaessa terra foi prometida à descendência de Abraão...
Brian McLaren, o escritor mais influente do Movimento da Igreja Emergente, cuja origem é com os Plymouth Brethren (Igreja dos Irmãos), obviamente abandonou a fé de seus primeiros dias, à medida que declara que existe uma
necessidade de confrontar as teologias terríveis, mortais, distorcidas, no entanto, populares, associadas com o sionismo cristão e com o dispensacionalismo determinista, [que] usa um cenário falsificado de fim do mundo para criar um tipo de desejo mortal pela Terceira Guerra Mundial, que – a menos que seja mais robustamente confrontado por nós – poderia facilmente criar uma profecia que se cumpriria a si mesma.[11]
O ex-presidente Jimmy Carter pode parecer fora de lugar dentre os teólogos evangélicos aqui apresentados como defensores do Palestinianismo Cristão, mas este não é o caso. O livro que ele escreveu, Palestine: Peace Not Apartheid [Palestina: Paz, Não Apartheid], incorpora tudo o que os acima mencionados reivindicam, em sua oposição a Israel e à Palavra de Deus. Além disso, ele terá a oportunidade de espalhar suas crenças espúrias entre ainda mais evangélicos, uma vez que recentemente assinou um acordo para escrever mais três livros para a editora evangélica Zondervan.
Esses falsos ensinamentos não são nem obscuros nem novos. Homens como Agostinho (354-430 d.C.), Martim Lutero (1483-1546), e João Calvino (1509-1564) fizeram substanciais contribuições a tais crenças não-bíblicas. O que é novo é a incrível velocidade com a qual eles estão sendo recebidos. Quando os discípulos perguntaram a Jesus sobre os dias anteriores à Sua vinda, Ele os caracterizou como um tempo de grande engano (Mt 24). É exatamente o que estamos vendo em nossos dias, e, portanto, precisamos atender às Suas palavras. A advertência de Paulo aos anciãos de Éfeso (At 20.28-31) também se aplica aqui: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, por três anos, noite e dia, não cessei de admoestar, com lágrimas a cada um”. A principal medida preventiva contra ser pego no crescente engano de nossos dias é uma vida disciplinada estudando e vivendo a Palavra de Deus. Senhor, ajuda-nos nesse propósito. (T. A. McMahon – www.thebereancall.org – http://www.beth-shalom.com.br)

Notas:

  1. Dave Hunt, O Dia do Juízo.
  2. The Institute for Palestine Studies [Instituto de Estudos Palestinos], 1970.
  3. “The Jewish Declaration on Christian Zionism”, [A Declaração Judaica Sobre o Sionismo Cristão], 2006.
  4. General Assembly of the Church of Scotland [Assembléia Geral da Igreja da Escócia], 2007.
  5. Tutu, Prefácio, Speaking the Truth [Falando a Verdade], Michael Prior, ed., 2005.
  6. Wilkinson, Prophets [Profetas], p. 51.
  7. Prophets, p. 10.
  8. Prophets, p.11.
  9. Prophets, p.11.
  10. Prophets, p. 11.
  11. Prophets, p. 42.
Fonte: Beth-Shalom
Divulgação: Julio Severo

Vaticano contradiz papa e reafirma: ateus não irão para o céu

O Vaticano se pronunciou para corrigir a fala do papa Francisco. Na semana passada o pontífice afirmou que todos os que fazem o bem, até mesmo ateus, serão redimidos por Jesus.
Por meio de seu portal-voz, Thomas Rosica, o Vaticano afirmou que as pessoas que conhecem a Igreja Católica “não podem ser salvas” se “recusarem-se a entrar nela ou fazer parte dela”.
Dizendo então que apenas católicos serão salvos. O que descarta a fala do papa que diante de uma multidão de fiéis afirmou que o céu estaria aberto para todos os que fazem boas obras.
“O Senhor redimiu a nós todos, a todos, pelo sangue de Cristo: todos nós, não apenas católicos. Todos! ‘Padre… os ateus também?’ Mesmo os ateus? Todos!”, disse o papa em determinado momento da homília que aconteceu na última quarta-feira (22).
Rosica afirmou em nota sobre o significado de “salvação” que o papa Francisco não tinha como objetivo “provocar um debate teológico sobre a natureza da salvação”, mas de fato isso aconteceu, principalmente nas redes sociais.

Fonte: Gospel Prime

domingo, 26 de maio de 2013

Marcha para Jesus reúne cerca de 500 mil pessoas no Rio

No Rio de Janeiro, cerca de 500 mil pessoas participaram de uma passeata religiosa que acontece em várias cidades do mundo: a Marcha para Jesus.
Os fiéis entraram na marcha ao som de nove trios elétricos. Logo uma multidão formada por religiosos de todo o estado saiu em uma caminhada de cinco quilômetros, a partir da Central do Brasil.
“É a segunda vez que eu venho, e é muito bom”, disse uma jovem.
A primeira Marcha para Jesus aconteceu em Londres, em 1987, e se espalhou pelo mundo. No Rio de Janeiro, começou há 15 anos.
“É uma festa. Não é de nenhuma igreja, e é de qualquer pessoa que reconhece Jesus como senhor”, comentou o pastor Silas Malafaia.
Depois da caminhada, um encontro de louvor na praça da Cinelândia, no Centro do Rio, embalado por shows de música gospel.
Segundo a Polícia Militar, na frente do palco onde se apresentam 18 bandas, meio milhão de pessoas.
“Há dez anos que eu frequento a Marcha para Jesus, e é um momento muito especial. É uma benção, um momento maravilhoso”, definiu um fiel.

Fonte: G1

Jornal afirma que Jesus Cristo é “ancestral do povo palestino” e que Jesus e a Autoridade Palestina são um só

Um artigo publicado no jornal palestino “Al-Hayat Al-Jadida” afirma que os palestinos “são descendentes de Jesus, nascidos das cinzas como uma Phoenix a partir das ruínas da Nakba [a "catástrofe", ou seja, a independência de Israel na retórica palestina] e Naksa [vitória de Israel na Guerra dos Seis Dias].

De acordo com o site Noticia Cristiana, a publicação afirma que a festa cristã da Páscoa deve ser considerada não só como “uma celebração dos cristãos palestinos, mas de todos os palestinos, porque Jesus é um cananeu palestino”.

Com o sugestivo título “A ressurreição de Jesus, a ressurreição do Estado”, o texto expressa o posição política de que Jesus e a Autoridade Palestina são um só e estão sempre juntos.

- A ressurreição de Jesus reflete a história da luta dos palestinos contra os judeus descendentes sionistas, que conspiram com os países capitalistas ocidentais e dizem que ainda pertencem ao mundo cristão – declara um trecho do artigo.

Um site pró-Israel denunciou o artigo, acusando-o de falsificar dados históricos, destacando, entre outras coisas, que o profeta Maomé pregava o Islã nos séculos VI-VII. Além disso, de acordo com a publicação israelense Palestinian Media Watch, os palestinos começaram a reescrever a história a partir de 1990, ano em que publicou o trabalho do historiador e professor Yosef Al Amil, que tem como objetivo questionar os laços históricos dos judeus contemporâneos com a Terra Santa e pôr em dúvida a existência do Estado judeu.

Todos os que fazem o bem serão redimidos, até os ateus, diz papa Francisco

O papa Francisco pregou na última quarta-feira (22) dizendo que todos aqueles que fazem o bem, incluindo ateus, serão redimidos por Jesus. O sermão enfatiza a importância de fazer o bem ao próximo, sendo este um grande princípio para toda a humanidade.
O pontífice disse aos presentes que não apenas os católicos serão redimidos e que acreditar que apenas os membros da Igreja Católica podem fazer o bem é um grande erro.
Usando um texto de Marcos, o líder da Igreja Católica disse que os discípulos de Jesus ficaram desapontados ao saberem que alguém fora de seu grupo estava praticando o bem. Jesus então teria os corrigidos, pedindo para que os discípulos não os proibissem de fazer o bem.
Em cima dessa passagem bíblica o papa disse: “O Senhor nos criou à Sua imagem e semelhança, e nós somos a imagem do Senhor, e Ele faz o bem e todos nós temos este mandamento no coração: Fazer o bem e não o mal a todos”.
“O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo! ‘Pai, os ateus?’ Mesmo os ateus. Todo mundo!”, disse ele.
Ao jornal The Huffington Post o padre James Martin comentou a pregação do papa dizendo que ele foi muito claro ao falar sobre o sacrifício de Cristo que alcança todas as pessoas.
“O papa Francisco diz, mais claro que nunca, que Cristo se ofereceu como um sacrifício por todos. Essa sempre foi uma crença cristã. Você pode ver Paulo dizendo isso na primeira carta a Timóteo, ao afirmar que Jesus deu-se a si mesmo como uma ‘redenção por todos’”, disse o padre.
“No entanto, raramente você ouve isso ser dito por católicos com tanta força, e com tão evidente alegria. E nessa época de controvérsias religiosas, é um lembrete oportuno que Deus não pode ser confinado a nossas estreitas categorias.” Com informações The Huffington Post.

Fonte: Gospel Prime

Igrejas se transformam em cafés e livrarias na Holanda

Mais de 40% da população do país não tem religião e em 2050 esse número pode chegar em 70%.
O aumento secularismo na Europa tem feito com que muitas igrejas sejam fechadas por falta de fiéis. Na Holanda os prédios que antes recebiam fiéis em adoração a Deus estão sendo vendidos e transformados em cafés e livrarias.
De acordo com um site português, desde a década de 70 mais de 1.000 igrejas foram fechadas naquele país, muitas foram demolidas e outras acabaram sendo usadas para outros fins.
A livraria Selexys foi construída no prédio da igreja de Maastricht, a adaptação fez com que o local fosse considerado pelo jornal britânico The Guardian a livraria mais bonita do mundo.
Em Amsterdã uma igreja construída no século XIX se transformou na casa de espetáculos “Paradiso” que recebe os mais renomados artistas internacionais.
Em Utrecht, também na Holanda, uma antiga igreja deu lugar ao Café Olivier. A falta de fiéis e consequentemente de condições para manter estes prédios são os principais motivos que levam os líderes a venderem os prédios.
Religião vai desaparecer na Europa, diz estudo
Mais de 40% da população da Holanda não tem religião, o crescimento do número de ateus é igual nos nove países mais ricos do mundo que são Austrália, Áustria, Canadá, República Checa, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia e Suíça.
Dados de um estudo da American Physical Society, em Dallas, Estados Unidos, apontam que o número de religiosos vai deixar de existir nesses países nos próximos anos. A pesquisa acredita que até 2050 a Holanda seja formada por mais de 70% de ateus.
No momento o país tem 28% de sua população que se declara católica, 19% protestantes, 5% muçulmanos, 4% de outras religiões e 40% de ateus, como já foi mencionado acima. Com informações Público.pt

Fonte: Gospel Prime

sábado, 25 de maio de 2013

Pés humanos abrigam quase 200 tipos de fungos, dizem cientistas

Cientistas descobriram que todos nós temos quase 200 diferentes tipos de fungos colonizando os nossos pés. Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, os fungos vivem por todo o corpo humano, mas seus lugares favoritos são o calcanhar, debaixo das unhas e entre os dedos dos pés.
Fungos inofensivos vivem naturalmente na nossa pele, mas podem causar infecção caso se multipliquem. 
No primeiro estudo deste tipo, uma equipe dos Estados Unidos catalogou os diferentes grupos de fungos que vivem no corpo humano, e criaram um mapa dessa diversidade que pode ajudar a combater doenças de pele como o pé de atleta - uma infecção nos pés causada por fungos.
Da orelha à curva do cotovelo

Uma equipe liderada pelo Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, em Bethesda, Maryland, sequenciou o DNA de fungos que vivem sobre a pele em 14 diferentes áreas do corpo em dez adultos saudáveis. 
As amostras foram retiradas do canal auditivo, da área entre as sobrancelhas, da parte de trás da cabeça, da área atrás da orelha, do calcanhar, das unhas dos pés, entre os dedos, do antebraço, das costas, da virilha, do nariz, do peito, da palma da mão, e da curva do cotovelo.
Os dados revelam que a riqueza fúngica varia ao longo do corpo. O habitat fúngico mais complexo é o calcanhar, que abriga cerca de 80 tipos de fungos. Os pesquisadores descobriram cerca de 60 tipos de fungos em pedaços de unhas dos dedos dos pés, e 40 tipos entre dedos.
Outras partes preferidas pelos fungos incluem a palma da mão, o antebraço e o interior do cotovelo, apresentando um nível moderado de fungos, em torno de 18 a 32 tipos diferentes.
Em contraste, a cabeça e o tronco abrigam poucas variedades de fungos - de 2 a 10 tipos cada.
"Os dados coletados nos dá uma base para o estudo sobre os indivíduos normais que nunca tivemos antes", disse a principal autora da pesquisa, Julia Segre. "A conclusão é que nossos pés abrigam uma diversidade enorme de fungos, por isso, se você não quiser misturar os seus fungos com os de outra pessoa, é melhor usar chinelos nos vestiários."

Enorme diversidade

O estudo define as diferentes colonias de fungos que vivem normalmente na pele, o que permite criar uma estrutura para investigar as condições de pele causadas por fungos. Em 20% dos voluntários, os pesquisadores observaram problemas relacionados a infecções fúngicas.
Comentando sobre o estudo, o especialista em fungos Dr. Paul Dyler, da Universidade de Nottingham, disse que fungos normalmente podem co-existir muito bem no corpo humano sem causar qualquer dano, exceto em pessoas com sistema imunológico deficiente.
"O estudo ilustra a enorme diversidade de fungos que crescem no corpo humano. Isso é muito maior do que sabíamos anteriormente", disse Dyler à BBC.

Polonês recebe um dos mais extensos transplantes de rosto já realizados

Um homem de 33 anos recebeu o primeiro transplante de rosto total da Polônia e um dos mais extensos realizados até agora em todo o mundo, já que incluiu a mandíbula e a parte inferior da bacia dos olhos.
"Assumimos que o paciente terá a oportunidade de viver uma vida normal, será capaz de comer, respirar e enxergar", explicou nesta quarta-feira o professor Adam Maciejewski, um dos chefes da equipe médica que realizou a operação no centro oncológico de Gliwice, no sul da Polônia.
O homem sofreu há três semanas um grave acidente na pedreira onde trabalhava quando uma máquina cortadora de pedra o desfigurou, afirmou o médico, o que justificou a decisão de realizar a cirurgia de "vida ou morte" com um prazo de preparação mínimo, o menor para um transplante destas características até o momento, segundo ele.
"A condição do paciente estava piorando tão rapidamente que o transplante era visto como a única opção para salvá-lo, embora agora ainda enfrente um alto risco de infecção. Sua situação é grave, embora estável", acrescentou o médico.
Apesar de o sucesso da operação ter sido divulgado hoje, a intervenção aconteceu no último dia 15, após o paciente conseguir um doador, e teve duração de 27 horas.