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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Conselho Mundial de Igrejas, inimigo de Israel

Além de retratarem as ações de Israel para defender seus cidadãos como moralmente equivalentes às ações dos terroristas que assassinam civis israelenses desarmados, o CMI acusa violentamente Israel, enquanto encobre seus vizinhos islâmicos.
O único lugar no Oriente Médio em que os cristãos não estão em perigo, mas estão florescendo, é Israel.

A atitude negativa do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) com relação a Israel tem sido evidente desde o início formal da organização, em 1948. Seu site fala sobre ajudar os “palestinos desalojados” após a Segunda Guerra Mundial, mas não diz nada sobre ajudar o povo judeu, que suportou os horrores do Holocausto.[1] Tampouco o CMI ajudou os judeus colonizadores, que eram continuamente sitiados pelas gangues e militantes árabes nos anos que levaram ao restabelecimento oficial de Israel.
Por um lado, o Conselho Mundial de Igrejas declara abertamente a neutralidade e o compromisso em “assegurar o bem-estar e a secularidade tanto do povo judeu quanto do povo palestino”.[2] Por outro lado, demonstra uma inclinação decididamente anti-israelense.
Sua declaração espúria de 3 de junho de 2012, advogando pela “justiça na Palestina”, é erroneamente baseada naquilo que ele chama uma “convicção que tem crescido à medida que 40 anos de ocupação ilegal do território palestino tem ceifado vidas, distorcido os direitos de ambos os povos e aprofundado o conflito entre eles”.[3] O CMI enfatiza: “Este é o âmago da política do Conselho Mundial de Igrejas com relação ao conflito [árabe-israelense]”.[4]
A tônica mais profunda do Conselho Mundial de Igrejas nos programas de bem-estar e de redistribuição de renda na última década, explica por que ele não apenas proporciona auxílio aos palestinos como promove ativamente a causa palestina, enquanto deprecia Israel.
A tendenciosidade flagrante pró-palestinos e o revisionismo geopolítico descarado do CMI são evidenciados em seu freqüente uso do termo Palestina Israel: Fórum Ecumênico Palestina Israel (PIEF), Programa de Acompanhamento Ecumênico Palestina Israel (EAPPI), Política Sobre Palestina Israel, e Semana Mundial pela Paz Palestina Israel.
Todos os anos, debaixo do guarda-chuva do EAPPI, o Conselho Mundial de Igrejas patrocina “cerca de 100 acompanhadores ecumênicos' (AEs) de diferentes países a comunidades vulneráveis na Palestina, onde sua tarefa é proteger e mostrar solidariedade a elas e defender a causa em favor delas”.[5]

O trabalho supostamente “expõe a violência da ocupação, violações dos direitos humanos e das leis humanitárias, e advoga o fim destes”.[6]
Em julho de 2012, o Arutz-7 relatou o seguinte: “Foi revelado que o EAPPI havia emitido uma publicação, intitulada “Chain Reaction” [Reação em Cadeia], que convoca apoiadores para encenarem protestos nas embaixadas israelenses, e a hackearem os sites do governo a fim de promover sua mensagem e declarar apoio ao EAPPI para campanhas de boicote, desinvestimento e sanções contra Israel”.[7]
Encobrindo o terrorismoEm novembro de 2009 foi emitido o Documento Kairós Palestina, com o subtítulo “Um momento de verdade: uma palavra de fé, esperança e amor do coração do sofrimento palestino”. Foi aceito e endossado pelo Fórum Ecumênico Palestina Israel e promovido pelo Conselho Mundial de Igrejas. Contudo, ele distorce a realidade, demoniza Israel como sendo um governo implacável, opressor do povo palestino, e se refere ao terrorismo palestino como “resistência legal”.[8]
Ele também, erroneamente, culpa Israel por todo o conflito: “Se não houvesse ocupação, não haveria resistência, não haveria medo, não haveria insegurança”.[9] Logicamente, o CMI nunca menciona os incontáveis ataques árabes ao povo judeu em Israel, dos anos 1920 a 1940, anterior à chamada “ocupação”.
Dexter Van Zile, um cristão americano que é analista de mídia para o Committee for Accuracy in Middle East Reporting in America (CAMERA) [Comitê pela Exatidão nos Relatos Sobre o Oriente Médio na América], avaliou a situação:
Na narrativa do CMI sobre o conflito árabe-israelense, todas as características piores da humanidade são projetadas sobre Israel, enquanto que seus adversários são retratados como tendo sido forçados a cometer erros pelas políticas israelenses, como se eles não tivessem atitude moral, vontade ou agenda próprias. Isto é desonesto.[10]
Além de retratarem as ações de Israel para defender seus cidadãos como moralmente equivalentes às ações dos terroristas que assassinam civis israelenses desarmados, o CMI acusa violentamente Israel, enquanto encobre seus vizinhos islâmicos.
Um recente incidente deve ser relatado. Durante um tempo tumultuado de dois anos, o grupo islâmico Boko Haram, na Nigéria, matou mais de 900 cristãos -- rotineiramente roubando-os e estuprando-os, chacinando-os em suas casas, e queimando-os em suas igrejas. O CMI entrou em diálogo com o Instituto Real Aal al-Bayt do Pensamento Islâmico para estudar e desenvolver um plano para resolver a situação.
Em 12 de julho de 2012, a comissão emitiu seu relatório: “As principais causas da tensão e do conflito atuais na Nigéria não são inerentemente baseadas em religião, mas, ao contrário, estão enraizadas em uma matriz complexa de problemas políticos, sociais, étnicos, econômicos e legais”.[11]
Logo, diante dos assassinatos horrendamente brutais de mais de 900 irmãos e irmãs cristãos, o Conselho Mundial de Igrejas teve uma conversinha com clérigos islâmicos e decidiu que a religião não era culpada. Em face de tais atrocidades, ele praticamente não emitiu nenhuma palavra de condenação.
A culpa sempre é de IsraelContudo, o CMI não tem papas na língua com relação aos assentamentos israelenses. Ele rotineiramente obscurece a questão, usando a expressão território ilegalmente ocupado para descrever as áreas geográficas que formam o coração do Israel bíblico. E ignora convenientemente o fato de que o povo judeu construiu a maioria dos “assentamentos” nos sítios das antigas cidades e vilarejos hebraicos; na terra que realmente comprou com dinheiro antes que o Estado de Israel nascesse; e em terra requerida, não agricultável, abandonada pelos árabes, que a consideravam inútil e sem valor.
Seja o Documento Kairós Palestina, o Amman Call, o Plano Estratégico PIEF, ou respostas de membros a esses documentos, o CMI, falaciosamente, afirma que Israel ocupa ilegalmente a terra que pertence à Palestina.
Em “As Mulheres Respondem ao Documento Kairós Palestina”, a atitude do CMI é clara: “Seja a solução um Estado ou dois, a ocupação tem que terminar”.[12] Em outras palavras, a única solução viável é remover Israel daquela terra.
Por promover o Documento Kairós Palestina, o Conselho Mundial de Igrejas endossa a posição de que a “ocupação” tem gerado uma emigração em massa de cristãos das áreas “palestinas”.
Michael Oren, embaixador de Israel nos Estados Unidos, contrapôs tal afirmação em um artigo no The Washington Post, de 9 de março de 2012. Ele disse que os muçulmanos palestinos, e não Israel, é que são responsáveis por cristãos emigrarem das áreas controladas pelos palestinos. E disse ainda que 200.000 fugiram recentemente do Egito, e 500.000 fugiram do Irã, devido a perseguições islâmicas:
O único lugar no Oriente Médio em que os cristãos não estão em perigo, mas estão florescendo, é Israel. Desde que Israel foi fundado, em 1948, suas comunidades cristãs (inclusive Ortodoxas Russas, Ortodoxas Gregas, Católicas, Arminianas e Protestantes) já se expandiram em mais de 1.000%.[13]
O Kairós Palestina preferiu ficar do lado dos islâmicos: “Nos recusamos a ficar indispostos contra nossos vizinhos e [sic] amigos palestinos muçulmanos”, disse o documento, “e nos recusamos a permitir que nossa opressão coletiva seja manipulada de forma que nos fragmente, nos obscureça ou mascare a verdadeira causa da opressão, que é a ocupação israelense”.[14]
Em vez de admitir que a perseguição islâmica está levando os cristãos embora das cidades em que eles viviam há gerações, os signatários do Documento Kairós Palestina, juntamente com o Conselho Mundial de Igrejas, falsamente insiste em que Israel deve ser o culpado.
O CMI rotineiramente estimula as igrejas-membros a usarem políticas econômicas para enfraquecer Israel e para ocasionar mudanças. Em seu boletim de junho de 2012, o PIEF relatou o status das medidas projetadas para causarem o fim da chamada ocupação. Eis abaixo algumas delas:
• A Friends Fiduciary Corporation (Quaker), com 20 milhões de dólares em ações, retirou 900.000 dólares em ações da Caterpillar, Inc.[15]
• A FinChurch Aid e a EAPPI da Finlândia estão exigindo que o governo proíba que os produtos dos assentamentos sejam rotulados [sic] como “Made in Israel” [Produzido em Israel].[16]
• A Igreja Presbiteriana (dos Estados Unidos) colocou em votação uma moção em sua Assembléia Geral de julho de 2002, para se desfazer de suas participações financeiras na Caterpillar, Hewlett-Packard, e Motorola Solutions, porque, segundo relatou o Arutz-7, essas corporações “fornecem equipamentos a Israel, o que, segundo alegam, reforça o controle israelense sobre os “territórios ocupados”“. Por uma margem de dois votos, 333 a 331, com duas abstenções, a moção fracassou.[17]
• Em junho de 2011, a Igreja Unida do Canadá votou boicotar seis empresas (Caterpillar, Motorola, Ahava, Veolia, Elbit Systems, e Chapters/Indigo), unindo-se a outras empresas que apóiam os palestinos.[18]
O jornalista italiano Giulio Meotti escreveu: “Hoje, a maioria das campanhas que objetivam o desinvestimento em Israel é dirigida por grupos cristãos”.[19] Infelizmente, muitos desses grupos são influenciados pelo Conselho Mundial de Igrejas.
Aproximadamente sete décadas depois de seu debut formal, a intromissão dos agentes do CMI manipula as percepções, enquanto, propositadamente, dirige sua própria agenda global.
Não é suficiente estar bem informado. Os cristãos de fé bíblica devem levantar uma voz clara e forte de oposição e depois devem agir com convicção para dominarem essa maré turbulenta. (Charles E. McCracken --Israel My Glory)

Notas:
1. “How does the WCC contribute to Christian service?” [Como o CMI contribui para o serviço cristão?] World Council of Churches [Conselho Mundial de Igrejas], www.oikoumene.org/en/resources/themes/christianservice-diakonia.html.
2. “World Week for Peace in Palestine Israel” [Semana Mundial pela Paz em Palestina Israel], Palestine Israel Ecumenical Forum [Fórum Ecumênico Palestina Israel], 2012, www.tinyurl.com/8fjdtb6.
3. Ibid.
4. Ibid.
5. “Ecumenical Accompaniment Programme in Palestine and Israel (EAPPI)” [Programa de Acompanhamento Ecumênico Palestina Israel] World Council of Churches, www.tinyurl.com/8b4ogkz.
6. Ibid.
7. Rachel Hirshfield, “EU Jewry Blasts Church of England's Anti-Israel Vote”, [Judeus da Comunidade Européia Condenam a Votação Anti-Israel da Igreja da Inglaterra], Arutz-7, 10 de julho de 2012,www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/157707.
8. “The Kairos Palestine Document” [O Documento Kairós Palestina], World Council of Churches, 2009,www.tinyurl.com/ya49ama.
9. Ibid.
10. Dexter Van Zile, “The World Council of Churches Broadcasts a Lethal Narrative” [O Conselho Mundial de Igrejas Transmite Uma Narrativa Letal], 5 de outubro de 2011, CAMERA, www.tinyurl.com/9f9ov85.
11. “Christian and Muslim alliance commits to help solving tensions in Nigeria” [Aliança entre cristãos e muçulmanos se compromete a ajudar a resolver as tensões na Nigéria], World Council of Churches,www.tinyurl.com/9mkp3e8.
12. “Women Respond to the Kairos Palestine Document” [Mulheres Respondem ao Documento Kairós Palestina], World Council of Churches, 18 de dezembro de 2010, www.tinyurl.com/9p4huyf.
13. Michael Oren, “Israel and the Plight of Mideast Christians” [Israel e a Condição dos Cristãos do Oriente Médio], The Wall Street Journal, 9 de março de 2012, www.tinyurl.com/8cs47td.
14. “Kairos Palestine responds to Ambassador Oren” [Kairós Palestina responde ao Embaixador Oren], PIEF Alert, 21 de março de 2012, www.tinyurl.com/94xv29e.
15. “Ecomomic measures against the Israeli occupation gain momentum” [Medidas Econômicas contra a ocupação ganha o momentum], PIEF Newsletter, Junho de 2012, www.oikoumene.org/index.php?id=8709.
16. Ibid.
17. Rachel Hirshfeld, “Is There a “Presbyterian War” on Israel?” [Existe uma “Guerra Presbiteriana” contra Israel?”, 20 de julho de 2012, Israel National News, www.tinyurl.com/cn3r2uc.
18. Giulio Meotti, “The Churches Against Israel” [As Igrejas Contra Israel], 7 de julho, 2011, FrontPage Magazine, www.frontpagemag.com/2011/giulio-meotti/the-churches-against-israel/2.
19. Ibid.
Publicado na revista Chamada – www.chamada.com.br

Tradução: Ingo Haake 

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados, denuncia líder cristã síria

Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.
É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.
Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib, madre superiora do Mosteiro de St. James em Qara, Síria, disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.
Madre Agnes vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.
Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.
Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.
Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas;
O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.
De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.
Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. Existe um vídeo que mostra uma menina com sua cabeça decepada. Eles a cortaram com ela ainda viva. Viva!”, dispara.
Se quiser assistir ao vídeo clique aqui. O Gospel Prime alerta que são cenas chocantes.
A madre conta que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.
Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.
Ao falar sobre o apoio que espera do Vaticano, foi direta: “O Papa diz não tem planos, não tem bombas nem forças armadas… Ele pediu: Vamos parar de lutar”. Para ela, isso tem um grande significado. “A opinião pública mundial se voltou contra os EUA. É a primeira vez na história que a América está sozinha. Eles dizem ter o apoio de dez países. Mas eu insisto que não tem”, esclarece Agnes.
Para ela as pessoas desses países não concordam com seus governos e muitos, como a Inglaterra, passaram a ser mais cautelosos. Até mesmo o presidente Obama recuou em seus planos quando percebeu que não teria apoio irrestrito na ONU.
Neste sábado, a Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos criticou a resolução da ONU em apenas destruir o arsenal químico da Síria. Philippe Bolopion, representante da organização junto à ONU, se mostrou indignado: “A resolução não conseguirá trazer justiça para as centenas de crianças que morreram intoxicadas por gás ou por muitos outros crimes graves”. Com informações de Carta Capital, RT, Un Multimedia, Before Its News e G1.
Fonte: Gospel Prime

sábado, 28 de setembro de 2013

Milagre do operário com crânio perfurado por vergalhão no RJ é destaque no Globo Repórter

Operário Eduardo que a um ano teve seu crânio perfurado por um vergalhão e sobreviveu por um milagre de Deus, foi um dos casos contados no Globo Repórter do dia 27/09 com o tema “Sobreviventes”. Entre os relatos dos que sobreviveram ha uma unanimidade – Deus.
“Nada acontece por acaso. É sempre um querer que Deus tem para cada um”, afirma Eduardo Leite Duarte, operário.
Quem não se lembra do operário atingido por um vergalhão? Eduardo trabalhava na obra de um prédio na zona sul carioca. Era um dia comum de trabalho. Uma dúzia de ferros tinha acabado de ser erguida, quando um deles – de dois metros – se soltou e caiu do quinto andar.
“Eu estava de capacete e só senti aquela porrada na cabeça. Abri o olho e vi a ponta do vergalhão, sangrando. Foi aquela correria. Eu não senti doer não, mas foi forte. Eu percebi a reação das pessoas quando cheguei no hospital. Muito alvoroço”, conta.
“Foi um desespero total, uma gritaria. ‘Doutor Ivan, chega aqui na emergência que chegou um homem com um ferro na cabeça’. Sempre assusta, né?”, diz Ivan Santana, médico.
Eduardo chegou consciente, conversando. Passou por uma cirurgia de cinco horas. Perdeu massa encefálica e os médicos tiveram que reconstituir o crânio. Mas 15 dias depois do acidente ele já estava recuperado.
O caso foi tão impressionante que até os médicos do hospital de referência de atendimentos de pacientes com trauma e vítimas de acidentes graves no Rio de Janeiro se surpreenderam. Eles nunca tinham visto nada igual. E nenhum deles apostaria que o Eduardo fosse receber alta sem apresentar nenhuma sequela.
“Ele correu o risco de ter uma paralisia em algum grau no lado esquerdo do corpo, perder o olho direito e até morrer. Acho que foi Deus, porque o objeto passou perto de todas as estruturas que poderiam levar a essas consequências e não pegou nada”, afirma Ivan.
“Se eu não tivesse com capacete, em vez de descer 40 centímetros, teria passado tudo. O capacete ajudou a travar o ferro”, destaca Eduardo.
Dez meses depois de deixar o hospital, Eduardo teve uma convulsão, provavelmente consequência do acidente. Ele passou, então, a tomar remédios para evitar uma nova crise, mas poucas coisas mudaram na vida desse sobrevivente.
“Jogar bola, tem que ter cuidado para não cabecear a bola, evitar ficar muito cansado. Mudou umas coisas, mas dá para levar. Meu jeito de encarar a vida é o mesmo, acordando 4h30, indo trabalhar, voltando. É a mesma coisa”, conta Eduardo.
Quase a mesma coisa. A família vai crescer em breve. Lilian, mulher do Eduardo, está esperando o terceiro filho do casal. “Espero que a gente possa dar uma boa educação para ele, ensinar o que é certo, o que é errado. E que ele sempre ande com Deus também”, completa Eduardo.
Assista vídeo/matéria do Globo Repórter e comente…
Fonte: Inforgospel

Estudante obriga escola dos EUA a retirar banner com oração através de ação na justiça

Uma estudante dos Estados Unidos ganhou uma ação, aberta em 2012, que obrigou sua escola na cidade de Cranston a remover um banner de oito metros de um auditório, por exibir um pedido dirigido a Deus através de uma oração. O banner já estava no auditório há cerca de 50 anos.

Para substituir o banner, a Cranston West High School colocou um novo mural, que agora cobre a parede do auditório da escola com uma mensagem motivacional, mas sem qualquer referência a Deus ou à religião.

Ao processar a escola, a estudante Jessica Ahlquist argumentou que o banner representava uma quebra da constituição norte-americana, já que fere as leis do país por gerar conflitos de Igreja e Estado em uma escola pública.

A ação movida contra a escola foi executada em conjunto com a União Americana pelas Liberdades Civis (American Civil Liberties Union), organização não-governamental (ONG) norte-americana voltada em defender os direitos individuais de cidadãos dos Estados Unidos.

A decisão na justiça não agradou a população local, caracterizada por seu envolvimento com o catolicismo, que além de repelir Ahlquist, exigiu que a escola tomasse a iniciativa de entrar com um recurso.

Apesar da insatisfação das pessoas, o distrito escolhar achou melhor não recorrer da decisão do juíz Ronald R. Lagueux, para evitar custos excessivos e uma desgastante batalha judicial, que poderia se estender por muito tempo.

Donald Fox, um ex-aluno da Cranston West, opinou sobre o processo em depoimento ao New York Times e apontou que a retirada do banner foi um equívoco, pois trazia uma orientação positiva aos alunos que não se ligava apenas à religião.

"O banner com a oração defendia nada mais do que os valores que todos nós esperamos que nossos filhos tenham, não importa qual escola frequentem ou que formação religiosa eles possuam", destaca Fox.


Fonte: Missão em Cristo

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Rumores sobre terceiro templo fazem palestinos declarar guerra a Israel

Centenas de palestinos se reuniram este mês para alertar o mundo árabe: Israel quer destruir a mesquita de al Aqsa para construir seu templo.
Enquanto o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas discursa na Assembleia Geral da ONU, vários grupos palestinos estão se preparando para uma terceira intifada contra Israel. Intifada é o termo que significa “revolta”, anunciado toda a vez que os palestinos desejam um ataque mais forte contra os judeus. A primeira foi em 1987 e a segunda em 2000, quando foi provocada pela visita  à caminhada de à caminhada de Ariel Sharon pela Esplanada das Mesquitas. Nos meses seguintes os conflitos deixaram muitos mortos e feridos.
A convocação desta vez foi um sinal de protesto contra a visita de grupos judeus ao Monte do Templo e a divulgação recente de que todos os preparativos já foram feitos para reerguê-lo.
Vários grupos de palestinos saíram às ruas após as orações da sexta, seu dia santo, para expressar sua “solidariedade com a Mesquita Al Aksa em face da agressão israelense”. Na semana passada, milhares de árabes israelenses participaram da manifestação “Al-Aksa está em perigo” no estádio de futebol em Umm al-Fahm. O evento teve cobertura da rede Al Jazeera.
O Sheikh Husam Abu Lil declarou diante das câmeras de TV que o governo de Israel está aproveitando que os olhos do mundo árabe estão voltados para situações no Egito e na Síria para tentar destruir o Domo da Rocha. O sheik Katib questionou o governo israelense “Por que vocês estão iniciando uma guerra santa na qual seu povo será o primeiro a ser exterminado?”
Ontem, (27), o grupo terrorista Hamas, ameaçou retomar os atentados suicidas contra Israel. Seu porta-voz Abu Obaida, disse aos jornalistas “Estamos prontos para ensinar uma lição a eles caso ocorram novos ataques contra a Faixa de Gaza”. Aproveitou para anunciar seu desejo de travar uma nova intifada, contra os esforços de Israel para “judaizar Jerusalém”.
O líder do grupo extremista Jihad Islâmica, Ahmed al-Mudallal, também exortou os palestinos “A nova intifada deve entrar em efeito contra o inimigo sionista. Acreditamos que o nosso povo tem a vontade e a capacidade de libertar a Palestina desde o rio até o mar”.
Acusando Israel de fazer novos esforços para retomar o Monte do Templo, destruindo assim os lugares sagrados para os muçulmanos, o líder da Jihad Islâmica pediu à Autoridade Palestina que encerre as atuais conversações de paz.
Um grupo palestino denominado Coalização Jovem também fez coro à Intifada, pedindo que os palestinos demonstrem sua indignação contra as visitas judaicas ao Monte do Templo. Ele diz que tem o apoio do Fatah, Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina e da Iniciativa Nacional Palestina.
Os soldados pertencentes às Brigadas dos Mártires de Aksa, apareceram em imagens divulgadas na internet armados e mascarados, ameaçando lançar ataques contra Israel em breve. “O inimigo logo irá pagar um alto preço por seus crimes em Jerusalém”, disse um porta-voz do grupo.
A mídia israelense questiona a falta de divulgação das ameaças contra a paz em Israel, enquanto grande parte da imprensa divulga declarações do governo iraniano e da Autoridade Palestina. Com informações de Jerusalém Post.
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Arqueólogos encontram o que pode ter sido as “minas do rei Salomão”

Escavações em minas de cobres no extremo sul de Israel podem ter revelado novas evidências do reinado da figura bíblica do Rei Salomão, que teria governado a região durante 40 anos.

Durante a Idade do Ferro, os seres humanos começaram a explorar os depósitos de cobre escondidos no Vale de Timna, no atual Estado de Israel, como fica evidente ao se observar as milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição existentes no distrito. Agora, o debate dos arqueólogos se concentra em quem controlava essas minas, e quando.

Após ter explorado a região na década de 1930, o arqueólogo estadunidense Nelson Glueck anunciou ter encontrado as reais “minas do Rei Salomão”, no reino bíblico de Edom. “As Minas do Rei Salomão” é um romance de aventura popular, publicado pelo autor vitoriano inglês Henry Rider Haggard e traduzido para o português por Eça de Queiroz. O livro narra uma jornada ao interior da África, feita por um grupo de aventureiros em busca de uma lendária riqueza que supostamente estaria escondida nas minas que dão nome ao romance. A importância da obra se dá principalmente por ser considerada a precursora do gênero literário “mundo perdido”.

As pesquisas do decorrer do século 20 – e essencialmente após a descoberta de um templo egípcio no centro do vale, em 1969 – lançaram dúvidas sobre as afirmações de Glueck. Alguns arqueólogos sustentam, desde então, uma interpretação que sugere que os antigos egípcios teriam de fato construído as minas, antes mesmo da suposta existência do reinado de Salomão, ainda no século 13 aC.

No entanto, as escavações recentes no Vale de Timna revelaram artefatos datados do século 10 aC, época em que a Bíblia diz que o rei Salomão governava. Os especialistas, porém, argumentam que as minas provavelmente eram operadas pelos edomitas, uma tribo seminômade que constantemente entrava em conflito com Israel.

“As minas são, definitivamente, do período do rei Salomão”, garante o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Esses locais podem nos ajudar a compreender a sociedade local, que, se não fossem as minas, teria passado despercebida por nós”.

Ano passado, Ben-Yosef e uma equipe de pesquisadores investigaram uma área conhecida como Colina dos Escravos, um local de fundição previamente intocado, que mantém rastros de centenas de fornos e camadas de cobre, o material restante da extração do metal.

O lugar não apresentava ruínas arquitetônicas significativas, mas os arqueólogos conseguiram encontrar resquícios efêmeros de uma vida antiga: pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de tâmaras, uvas e pistache.

Onze amostras do material encontradas na Colina dos Escravos foram submetidas a testes na Universidade de Oxford, na Inglaterra. De acordo com os pesquisadores, os resultados mostraram que os itens antigos datam justamente da época do reinado de Salomão.

“No Vale de Timna, nós certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”, resume Ben-Yosef.

Apesar do debate sobre quão confiável é a Bíblia como fonte histórica para arqueólogos, Ben-Yosef acrescenta que é muito possível que os reis Davi e Salomão tenham, de fato, existido. Consequentemente, segundo ele, é possível que uma dessas figuras bíblicas tenham exercido algum controle sobre as minas do Vale de Timna.


Fonte: Missão em Cristo

Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs, alerta jornalista

O jornalista Paulo Eduardo Martins, da Rede Massa, transmissora do SBT no Paraná, resolveu comentar sobre a quantidade de cristãos que estão sendo mortos no mundo e aproveitou para criticar a imprensa que não vê esses casos como intolerância religiosa.
“Logo a nossa imprensa que é tão preocupa em defender as minorias oprimidas, trata os cristãos como uma maioria desprezível”, critica o jornalista.
Só em 2012 foram mais de 100 mil cristãos mortos por questões religiosas, o assunto quase nunca é destaque nos meios de comunicação, o que para o jornalista exemplifica a influência ideológica anticristã presente nas redações.
“Os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas, os engenheiros sociais, implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’. Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo para poder inserir seus novos valores no lugar”, diz.
A fala de Martins mostra o que temos visto nos últimos anos quando a imprensa milita contra valores cristãos, considerando quem zela pela moral como “retrógrados” e fazendo de tudo para desmoralizar entidades cristãs diante da sociedade.
Para o jornalista a tática é realmente essa: “qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada” enquanto os valores cristãos são afrontados através de movimentos sociais ou de desmoralização, como aconteceu com a visita do Papa Francisco ao Brasil.
“Retratado como retrogrado ou opressor, o cristão está constrangido”, diz Paulo Eduardo Martins que acredita que a matança de cristãos só irá aumentar. “A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir”, alerta.
Assista:
Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Milagre – Menina contraiu um vírus mortal “morre três vezes” e consegue se recuperar

A pequena Willow Page hoje em casa e nos braços da mãe, após tudo o que aconteceu, é uma prova viva que Milagres existem. Contrariando a medicina, Page após contrair um vírus mortal que afetou seus órgãos vitais e a levaria a morte física ou ficar com sequelas profundas, esta em casa esbanjando saúde.
A menina inglesa Willow Page, de 1 ano e 3 meses, “morreu três vezes” após contrair um vírus que atacou seu coração e seu cérebro,em junho. Em apenas 12 dias, a criança sofreu três paradas cardíacas e um acidente vascular cerebral (AVC). Hoje, porém, ela já voltou para casa e mostra uma recuperação incrível, segundo destaca a mãe, Denise Page, de 34 anos, no site Willow’s Mountain.
Willow foi diagnosticada com miocardite, uma grave inflamação do miocárdio – camada muscular grossa do coração – causada pela infecção viral. A maioria desses casos ocorre por meio de vírus como o da caxumba, da gripe ou do resfriado, segundo o site do jornal britânico “Daily Mail”. E, como acontece com todos os ataques desses micro-organismos, não há nenhum tratamento claro para a doença.
A menina foi atendida no Hospital Geral de Northampton, no condado de Northamptonshire, centro da Inglaterra. Segundo os pais, a equipe médica que cuidou da paciente disse que ela dificilmente sobreviveria e, se realmente conseguisse, acabaria ficando com graves lesões cerebrais.
Assim que Willow foi diagnosticada com uma infecção no peito, seu estado piorou rapidamente e, em um intervalo de três horas, ela sofreu dois ataques cardíacos. Seu coração chegou a parar durante 4 minutos e meio, deixando-a tecnicamente morta, segundo o “Daily Mail”.
Com apenas um quarto do coração funcionando, Willow foi transferida para o Hospital Glenfield, em Leicester, a duas horas de onde estava, para ser submetida a um transplante cardíaco. Os médicos, porém, mudaram de ideia depois de 12 dias, quando a menina já dava sinais de recuperação.
Apesar disso, a criança ainda acabou sofrendo um terceiro infarto e um derrame. Em 48 horas, Willow teve 25 ataques violentos e “morreu” mais duas vezes.
Inexplicavelmente, a menina apresentou uma recuperação quase completa em poucos dias. Ela acabou indo para casa no fim de julho.
Em entrevista ao site do “Daily Mail”, o pai de Willow, Iain Page, de 39 anos, disse que seu bebê está de volta para ser a menina feliz que sempre foi e que, apesar de ter “morrido três vezes”, conseguiu se agarrar à vida. “É um milagre”, afirmou.
NOTA: A afirmação do pai de Willow que é um milagre, esta pautada no fato de que, quando a ciência e a medicina não explica e não pode dar jeito, então vem o agir de Deus através do milagre, para curar e restaurar as vidas dos que precisam e dos que crêem. -Assim cremos.
Fonte: Inforgospel

Atentados contra cristãos deixam 81 mortos no Paquistão

Ao menos 81 pessoas morreram e 131 ficaram feridas nos atentados suicidas do último domingo (22) contra uma igreja cristã em Peshawar, noroeste do Paquistão, segundo um novo balanço divulgado por fontes médicas.
O médico Arshad Javed, do hospital Lady Reading de Peshawar, informou à AFP que o número de mortos chegou a 81 durante a noite e o de feridos a 131. Entre as vítimas fatais estavam 37 mulheres.
O balanço anterior do ministro do Interior, Chaudhry Nisar Ali Khan, citava 78 mortos e mais de 100 feridos.
O ataque contra a Igreja de Todos os Santos de Peshawar foi reivindicado pelos talibãs paquistaneses, que anunciaram a criação de uma nova facção, a Junood ul-Hifsa, para matar estrangeiros e vingar os ataques de drones americanos contra a Al-Qaeda nas áreas tribais próximas da fronteira com o Afeganistão.
“Cometemos o atentado suicida na igreja de Peshawar e continuaremos atacando os estrangeiros e não muçulmanos até que parem os ataques de drones”, disse por telefone à AFP Ahmad Marwat, porta-voz do grupo.
Cristãos protestaram em diferentes cidades do Paquistão, incluindo Karachi e Faisalabad, para contra a violência e para pedir mais proteção das autoridades.
Em Islamabad, mais de 100 manifestantes bloquearam a principal avenida da cidade durante várias horas nesta segunda-feira.
Este foi um dos ataques mais violentos contra os cristãos no Paquistão, comunidade que representa 2% da população do país de 180 milhões de habitantes, em sua maioria muçulmanos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Cristãos são usados ​​como escudos humanos pelos rebeldes islâmicos nas Filipinas

A luta prolongada entre separatistas islâmicos e as forças armadas das Filipinas obrigou 80 mil pessoas a evacuar a cidade predominantemente cristã de Zamboanga. A Frente Moro de Libertação Nacional (MNLF, na sigla em inglês) está sendo acusa de reunir dezenas de reféns cristãos e os usaram como escudos humanos.

O Human Rights Watch (HRW), a entidade responsável pela denuncia contra o MNLF, que está lutando contra um tratado de paz proposto entre o governo filipino e outra facção islamita, a Frente de Libertação Islâmica Moro (MILF, na sigla em inglês), segundo relatou o Philippine Daily Inquirer.

As Forças Armadas das Filipinas também estão sob observação do HRW, devido a acusações por, supostamente, torturar e maltratar os supostos rebeldes.

A luta em já dura duas semanas, e já vitimou mais de 100 pessoas, a maioria rebeldes. As estimativas são de que o MNLF ainda tenha cerca de 25 reféns em seu poder. Os militares já recuperam o controle de 70 por cento da cidade, a sexta maior nas ilhas Filipinas.

Apesar da denúncia do uso de cristãos como escudos humanos, o conflito na região tem mais conotações políticas que religiosas, disse a prefeita de Zamboanga, Maria Isabelle Climaco Salazar. Segundo ela, luta não é uma agressão direta aos cristãos na região, mas uma rebelião contra o tratado proposto entre a MILF e o governo filipino.

Aluna fica com “zero” em trabalho por negar-se a comprometer sua fé

A escola Henderson High School apresentou aos seus alunos uma oportunidade de conhecerem ao vivo outras religiões. Mas gerou polêmica nacional. Isso ocorreu na cidade de Nashville, capital de um Estado que faz parte do conhecido Cinturão Bíblico, região sulista predominantemente evangélica.
A breve excursão dos alunos durou um dia e os levou para uma mesquita islâmica e um templo hindu. O objetivo era mostrar a eles como pensam as pessoas que seguem essas religiões. Chegando ao Centro Islâmico de Nashville, receberam cópias do Alcorão, ouviram sobre a fé muçulmana e foram ensinados sobre a postura correta durante as orações. Muitos ajoelharam seguindo as instruções.
Depois, foram para o local de adoração dos hindus, onde aprenderam sobre sua infinidade de deuses e tiveram uma rápida aula sobre meditação. De volta à escola, no final da tarde, receberam como tarefa de casa escrever sobre o que aprenderam.
No dia seguinte, a rede de TV FOX News divulgou a história e a polêmica só cresceu. Entrevistado pela emissora, Mike Conner relata que alguns pais ficaram chateados e se perguntaram por que a escola levou os filhos para um tour sobre religiões que ignorou uma igreja cristã e uma sinagoga judaica.  Entre os motivos de indignação estava o material que os alunos levaram para casa.
Um dos folhetos afirma “O profeta do Islã estava preparado para viver em paz com os seguidores de outras religiões monoteístas, especialmente o judaísmo e o cristianismo… Não há como negar que os muçulmanos do Oriente Médio conquistaram terras de africanos, asiáticos e outros povos, mas eles não impuseram sua religião sobre eles. Se compararmos a atitude dos governantes muçulmanos para com as minorias que viviam sob seu domínio e a atitude dos europeus e norte-americanos para com as suas minorias, atrevo-me a dizer que os muçulmanos deram melhor tratamento”.
A filha de Conner, Jessica, 14 anos, disse que não participaria por ser de uma família evangélica e sentir-se desconfortável com a atividade. Ela recebeu uma tarefa de substituição, onde deveria comparar e Islamismo, o Cristianismo e o Hinduísmo.
“Deveria ser uma página sobre as palavras de Jesus, duas sobre as palavras de Gandhi, e cinco sobre Maomé”, protestou o pai da adolescente. Ela não quis completar a tarefa, pois acreditava que era “injusto e desigual” fazer esse tipo de comparação.
“Por causa do excesso de informações sobre Maomé, a falta de informações sobre Mahatma Gandhi e o pequeno espaço para Jesus Cristo, não é possível realizar corretamente uma comparação e contraste entre eles”, escreveu a adolescente na tarefa entregue à professora. Jessica ficou com zero na avaliação.
Os pais procuraram o diretor, mas a escola se recusou a dar Jessica outra tarefa e a mudar a nota. “Eles disseram que estávamos sendo hostis para com o Islã”, lamentou o senhor Conner.  Para ele, a diretoria deveria punir os professores que planejaram a excursão. Em comunicado oficial, disseram que não havia condições de visitar uma igreja e uma sinagoga no mesmo dia.
Este é segunda polêmica no Estado este mês. Em outra escola, uma professora proibiu que a aluna Erin Shead, de 10 anos de idade escrevesse sobre Deus em um trabalho escolar. A mãe da menina ficou inconformada porque a escola não permitiu que Erin dissesse que Deus era seu ídolo. Ao ser obrigada a refazer o trabalho, escolheu falar sobre um ídolo da música: Michael Jackson. Desta vez a professora aprovou. Com informações de Charisma News e Fox News.
Fonte: Gospel Prime

sábado, 21 de setembro de 2013

‘A mensagem é de satã’, diz fã sobre show no Rock in Rio

Após ter corrido risco de ter sua realização suspensa pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, o Rock in Rio reiniciou seus shows nesta quinta-feira (19). Com visual obscuro e referências nada elogiosas à cultura cristã, o grupo sueco Ghost – ou Ghost BC, como é conhecido nos EUA – foi uma das bandas a se apresentarem. Porém, a “performace”  repleta de provocações à igreja cristã dividiu opiniões de católicos, ateus e protestantes, segundo matéria publicada no site UOL.
Em entrevista ao UOL, muitos consideraram a postura da banda liderada por Papa Emeritus 2º e seus asseclas no palco (os colegas músicos, que se autodenominam “ghouls”, algo como monstros ou mortos-vivos) uma ofensa contra os católicos e a imagem da igreja.
Imagem: divulgação“Eu me incomodo. (O vocalista) quer passar a imagem de que tudo isso é uma brincadeira, mas acho um insulto para o católico. Uma vez , ele disse que o show é uma missa satânica. Musicalmente são bons, misturam canto gregoriano e rock metal, mas a mensagem é de satã”, criticou Rodiney da Silva, 42 anos, que se declara protestante.
“É liberdade artística. As pessoas têm o direito de se incomodar, mas eu não me incomodo. Sou amante da liberdade”, disse Bruno Acioly. Eduardo Mendes, que se diz católico não praticante, concorda. “Desde que não seja uma brincadeira maldosa, eu só me incomodo se ele fizer de uma forma sarcástica”.
Já Matheus Freire, de 21 anos, diz não aprovar o figurino do vocalista Papa Emeritus 2º, que reproduz características do chapéu, da túnica e do cetro usados pelos papas do Vaticano. “Acho uma ofensa. O cara está vestido de caveira com um chapéu papal. Acho que ele simplesmente quer mídia. O que bandas de rock fazem sem ser para aparecer hoje em dia?”, criticou o jovem.
A verdadeira identidade do vocalista Papa Emertius 2º, assim como a dos demais integrantes da banda, não é revelada. As músicas do grupo são marcadas por um tom macabro. Para eles cada show é uma “missa satânica”. A maquiagem carregada dá um aspecto sombrio, enquanto o vocalista mostra cruzes invertidas e invocava o demônio.

Fonte: Verdade Gospel

Terroristas muçulmanos invadem shopping no Quênia para matar cristãos

Pouco antes do meio-dia deste sábado (21), ocorreu o ataque um grupo terrorista dentro de um shopping center de Nairóbi, capital do Quênia.
Segundo Abbas Guled, da Cruz Vermelha local, 22 pessoas morreram, entre elas várias crianças. e um número cerca de 50 feridos foram levado aos hospitais da cidade. Testemunhas relatam que homens com os rostos cobertos e usando coletes à prova de bala empunhavam rifles AK-47, além de granadas.
shopping kenya Terroristas muçulmanos invadem shopping no Quênia para matar cristãos
Relatos de sobreviventes dizem que eles jogaram uma granada e todos começaram a correr. Muitos se jogaram ao chão. No início, gritavam para os muçulmanos saírem dali, pois não eram os alvos. Depois de alguns minutos, começaram a atirar. O shopping Westgate é conhecido por ser frequentado por quenianos de classe alta e estrangeiros. Enquanto atiravam
O prédio estava cheio durante o atentado. A BBC informa que algumas pessoas ficaram até 40 minutos escondidas em lojas e nos banheiros até conseguirem escapar. Agencias de notícias dizem que ainda há reféns em poder do grupo. O chefe de polícia Benson Kibue explica que pelo menos 10 soldados de turbante negro foram responsáveis pelas mortes.
Unidades do Exército chegaram ao local para auxiliar a polícia. O governo não tem fornecido muitas informações, apenas divulgou que a situação está sob controle e a segurança foi reforçada em outros shoppings da cidade. Estranhamente, o governo queniano e muitas agências internacionais evitam falar sobre a questão religiosa determinante para o atentado. O Quênia tem 82% da população de cristãos e apenas 11% de muçulmanos. 
Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado, mas fontes do governo acreditam que sejam guerrilheiros vindos da vizinha Somália, onde 99% dos habitantes são muçulmanos. Desde 2011, o grupo extremista somali al-Shabab ameaça em atacar Nairóbi em protesto ao envio de tropas quenianas para seu país. Este ano, outros ataques com mortes ocorreram em diferentes cidades do país, mas os terroristas não se identificaram. No mês passado, 18 dos 19 embaixadas e consulados dos Estados Unidos em todo o Oriente Médio e África foram fechadas após a interceptação de mensagens da Al-Qaeda sobre os planos para um grande ataque terrorista este mês. Reconhecidamente, a al-Shabab é um grupo extremista muçulmano ligado ao braço da Al-Qaeda na África. 
Com informações de BBC, Telegraph e Guardian

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

“Atrocidades indescritíveis” são relatadas em inquérito sobre Coreia do Norte

O presidente da Comissão de Inquérito da ONU para os Direitos Humanos na Coreia do Norte, Michal Kirby, afirmou nesta terça-feira (17) que sua equipe recolheu relatos de abusos generalizados e graves no país, incluindo sequestros e torturas, bem como "atrocidades indescritíveis" em campos de detenção.

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

O rabino Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo, que deverá ser erguido no seu local original.

Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.
“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.
Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.
Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite.  Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.
Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas.  Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel.  Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.
maquete do templo Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino
Projeto do Terceiro Templo.
“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.
Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora,  repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].
Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.
Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.
Nos últimos dois anos, uma série de líderes  políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.
Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.  O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.
No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha.  Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.
Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo.  Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei” .
As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido.  Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.
“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.
Com informações de Telegraph.
Fonte: Gospel Prime