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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Islâmicos dizem que Bíblias são “piores do que armas químicas”

Rebeldes sírios fazem vídeo de Bíblias confiscadas

Um vídeo claramente feito por alguns islamistas que estão lutando e matando uns aos outros e a população na Síria revela quantidades de Bíblias e materiais bíblicos, tais como o Livro de João, enquanto o narrador os descreve como sendo “mais perigosos do que armas químicas.”
O vídeo apareceu ontem, num momento em que informes provenientes da Síria revelam como os rebeldes islâmicos que estão lutando contra o exército do presidente Bashar al-Assad estavam “libertando” vilarejos, e então forçando os cristãos ali a se converterem ao islamismo ou serem degolados.
Havia declarações de que cristãos estavam sendo raptados e executados, embora os relatórios fossem conflitantes.
O novo vídeo das Bíblias confiscadas foi postado por Eretz Zen, que se descreve como um sírio secular que se opõe “a que meu país seja transformado num Estado como o talibã.”
O vídeo mostra montes de Bíblias e outros livros na língua árabe, e um sinal postado com o aviso: “Ó nação de Maomé, acorde! Pois há coisas muito mais perigosas do que armas químicas. Cuidado com as campanhas de cristianização.”
O vídeo explica que é da região de Jarablus, na Síria.
Uma voz no vídeo explica: “[Essas Bíblias e livros cristãos] exploram as necessidades dos cidadãos sírios a fim de propagar as ideias dos cristãos.”
O narrador então descreveu um pequeno saco de pães de Santa Ceia como “derivado de carne de porco,” que é suprido “para tapear crianças ingênuas.”
De acordo com o site de Eretz Zen, o vídeo foi feito em 3 de setembro na cidade síria de Jarablus na fronteira da Turquia.
Enquanto a voz do vídeo estava falando da “cristianização” das pessoas, o jornal Mail Online confirmou que os cristãos estavam aterrorizados ao relatarem que os rebeldes sírios lhes ordenaram se converterem ao islamismo — ou sofrerem morte.
A reportagem cita como os rebeldes sírios, inclusive os que têm ligações com a organização terrorista al-Qaida, obtiveram controle do vilarejo cristão de Maaloula.
“Um residente de Maaloula disse que os rebeldes, muitos dos quais tinham barba e gritavam ‘allahu akbar’ (Alá é grande), estavam atacando lares e igrejas cristãs logo depois de invadirem a região.”
Um cristão disse na reportagem do Daily Mail: “Vi os militantes rebeldes agarrando cinco habitantes do vilarejo e os ameaçando, dizendo: ‘Ou vocês se convertem ao islamismo, ou cortaremos a cabeça de vocês.’”
A reportagem do Daily Mail descreveu Maaloula como um “belo vilarejo de montanha, a 40 km de Damasco.”
A reportagem disse que o vilarejo historicamente cristão tinha se tornado um importante e estratégico campo de batalha da guerra civil na Síria.

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