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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cristãos da Indonésia fazem relógio de oração pelo país

Os cristãos da Indonésia resolveram se unir e criar um relógio de oração pelo país. Durante as 24 horas do dia eles se revezam clamando a Deus pelo governo, mídia, juventude e pelas questões religiosas.

A maioria da população é muçulmana, o que faz com que os cristãos se sintam muitas vezes ameaçados. Mas a realidade do local tem se transformado, e eles acreditam que é resposta da oração.

Já são cerca de 5 milhões de cristãos participando dessa corrente divididos em 500 cidades da Indonésia. Em uma cidade que fica a 50 km da capital há um prédio com diversos andares destinados exclusivamente para os intercessores.

O relógio de oração é uma iniciativa de Jeffrey Petrus que acredita muito nos resultados que essa campanha pode resultar. “24 horas por dia, estamos orando pelas igrejas na Indonésia, todos os pastores e líderes. Não existe uma única hora ou dia que passa sem orações para o nosso país”, disse.

A torre de oração tem várias beliches, quando os intercessores se cansam, podem descansar e depois voltam a orar e clamar pelo país, como explica Petrus.

“Durante anos oramos por nosso governo, mídia, juventude. Também oramos para melhorar as relações entre cristãos e muçulmanos. Deus está respondendo as orações”, garante o evangélico que já ora por essa transformação há 12 anos.

Entre os apoiadores dessa iniciativa está o reverendo Daniel Pandji da Rede Nacional de Oração pela Indonésia. O religioso também acredita no poder da oração e afirma que crê “especialmente na oração em conjunto, como Corpo de Cristo”.

“Dia e noite, fins de semana, estaremos aqui clamando a Deus para o nosso país e mundo. Este é o nosso chamado para sermos guardiões do muro da Indonésia”, diz Jeffrey.

Aproximadamente 13% de todos os muçulmanos do mundo moram na Indonésia, o país tem uma economia próspera e é um dos principais centros políticos da região, porém a questão entre muçulmanos e cristãos gera muitos atritos. O relógio de oração tem como objetivo mudar essa situação.


Fonte: Missão em Cristo

Governo brasileiro apoia ditador extremista e perdoa dívida

“Alá não criou o homem para que ele pudesse se divertir. O objetivo da criação que a humanidade fosse posta à prova por meio de sofrimento e da oração”, essa é a declaração famosa de um dos mais influentes líderes islâmicos do século 20, o Aiatolá Khomeini, do Irã.
Ele continua, dizendo: “Um regime islâmico deve ser sério em todos os aspectos. Não há piadas no islã. Não há humor no islã. Não há diversão no islã. Não pode haver diversão e alegria naquilo que é sério. O islã não permite nadar no mar e se opõe a seriados de rádio e televisão”.
Essas declarações são parte de um discurso que ajudou a fundamentar o regime totalitarista do Irã na década de 1970. Agora, um clérigo islâmico do Sudão emitiu uma fatwa (decreto religioso) proibindo os sudaneses de receber prêmios oferecido por empresas de telefonia.
Membro do Parlamento sudanês, e umas das maiores autoridades muçulmanas no país, Al-Sheik Dafalla Hassab al-Rasool proferiu a sentença islâmica oficial contra empresas que oferecem prêmios aos clientes como carros e dinheiro.
As pessoas recebem uma “raspadinha” que, para o líder muçulmano, é um jogo de azar, por isso os muçulmanos verdadeiros devem entregar o que ganharem a mesquita local ou doar aos necessitados.
Al-Rasool já fez declarações polêmicas antes. Em 2012, disse que mulheres envolvidas em competições esportivas deveriam ser ilegal e claramente uma “violação da ética e dos valores sudaneses.”
O regime extremista do Sudão levou à divisão do país em dois em julho de 2011. O Sudão do Sul concentra a maioria dos cristãos e não muçulmanos que foram expulsos pelo governo islâmico após mais de 10 anos de guerra religiosa. Eles estabeleceram tribunais da sharia e têm julgado e condenado todo tipo de procedimento que não se enquadre nos rígidos preceitos do Alcorão. Entre as punições estão, além da prisão, chicotadas e apedrejamento.
Omar al-Bashir, 69, está a 24 anos no governo do Sudão. Ele foi condenado por genocídio pelo Tribunal Penal Internacional, das Nações Unidas.  É o ditador de um país cuja superfície é pobre, mas cujo subsolo tem promissoras reservas de petróleo. Bashir era aliado político de Lula. O Sudão tinha uma dívida de R$ 98 milhões (US$ 43,5 milhões) com o Brasil.
Causa estranheza que esse valor tenha sido perdoado pelo governo Dilma em agosto. No momento, ainda se discute em Brasília a possibilidade de que o BNDES financie empreendimentos de empresas nacionais no valor de um bilhão de reais em um punhado de países africanos, incluindo o Sudão.
Não faz sentido que o governo brasileiro continue investindo dinheiro e oferecendo vantagens comerciais a países muçulmanos governados por extremistas enquanto por aqui defendem de maneira tão veemente as questões do casamento gay e aborto em nome da “liberdade de expressão”. Com informações O Globo e Examiner.
Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Cento e cinquenta cristãos são presos por fazerem campanha de oração

As forças de segurança da Eritréia invadiram uma reunião de oração e prenderam 150 cristãos que estavam orando em Maitemenai, um subúrbio da capital Asmara. Segundo relatos da ONG International Christian Concern, eles estavam em uma campanha de oração justamente por causa da crise dos refugiados e da perseguição religiosa.
Nos últimos meses o país tem enfrentado uma grande crise e diariamente dezenas de famílias procuram refúgio em nações vizinhas ou mesmo na Europa. Embora a constituição assegure liberdade de culto, desde 2002, o governo eritreu fechou todas as igrejas que não pertencem aos grupos religiosos oficialmente registrados.
O encontro de oração organizado pelo esforço interdenominacional ‘Hiyaw Amlak’ (Deus Vivo), que faz parte da rede subterrânea de igrejas no país. Não foi divulgado oficialmente nenhum detalhe sobre o paradeiro dos presos, mas seus amigos e familiares acreditam que eles estão vivos, detidos no distrito vizinho de Edaga Hamus, onde ocorreram outras prisões semelhantes.
Segundo a missão Portas Abertas, a Eritreia é um dos maiores violadores de direitos religiosos. Acredita-se que no momento existam 2.000 cristãos presos por causa da sua fé e sem direito a julgamento. De maioria muçulmana, o país viveu uma guerra civil na década passada, onde os cristãos foram massacrados. De tempos em tempos, ocorrem novos ciclos de perseguição.  Os cristãos das igrejas subterrâneas temem que até o final do ano ocorram novas prisões.
O país é classificado pelo Portas Abertas como de “perseguição extrema” ocupando a 10ª posição no ranking mundial de perseguição. Em 2001, foi proibida todo tipo de impressão de materiais religiosos não muçulmanos. No ano seguinte, estabeleceu-se a proibição de qualquer nova igreja cristã. Os que são presos por questões religiosas são mantidos em condições desumanas, colocados em contêineres de metal ou em celas subterrâneas.
De acordo com a ONU, duas em cada três eritreus sofrem de desnutrição, porém o governo restringe a ajuda de grupos humanitários para limitar a influência externa, isso inclui missões evangélicas. Com informações Religion Today.
Fonte: Gospel Prime

Evangelista é agredido enquanto pregava em praça pública

O evangelista Arlen Soares, da Missão Reluz, estava pregando na Praça Rio Branco, mais conhecida como Praça da Rodoviária, em Belo Horizonte (MG) quando foi atacado e agredido por um homem.
A agressão aconteceu no dia 25 de outubro e foi filmada e postada na internet através do canal de Neilton Domingues.
De acordo com Domingues, que é autor do blog “Para Esses Dias”, o evangelista já prega na praça há mais de 10 anos, sempre anunciando a Palavra de Deus para todos os que passam pelo local, tanto para os moradores de rua, como para os transeuntes.
No trecho postado na internet percebemos que Arlen Soares antes de iniciar uma oração critica os pastores que usam sal grosso, óleo e água ungida prometendo mudar a vida dos fiéis.
“Sua vida só vai mudar no dia que você tomar vergonha na cara e se colocar diante de Deus em espírito e em verdade.”
Dezenas de pessoas acompanhavam a pregação naquele dia. Com um microfone, o evangelista iniciou a oração quando um homem revoltado jogou uma pedra no evangélico provocando um corte em sua cabeça.
O blog de Neiton Domingues afirma que o agressor é um evangélico que não aceitou a mensagem ministrada pelo evangelista. Arlen Soares precisou ser levado ao hospital e tomar três pontos. O evangelista passa bem.
Assista:
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Arábia Saudita condena 15 mulheres que protestaram dirigindo carros

Quinze mulheres da Arábia Saudita foram condenadas neste domingo (27) por terem sido flagradas dirigindo durante protestos no sábado, desrespeitando a lei islâmica que proíbe as mulheres de sentarem-se ao volante.
No sábado à noite, várias mulheres tinham colocado na internet videos em que estavam dirigindo, usando o endereço @oct26driving – um perfil do Twitter – naquilo que seria a face mais visível de um protesto iniciado em setembro, e que tinha no sábado o ponto alto, apesar das declarações anteriores do Ministério do Interior, que tinha advertida as cidadãs para não desafiarem a lei islâmica em vigor no país.
De acordo com a informação prestada pela polícia, foram poucas as mulheres que aderiram ao protesto, que tinha como principal objetivo reivindicar para elas o direito de dirigir.
Além de pagar multa, cada uma delas teve, juntamente com o seu tutor (pai, irmão, marido ou outro integrante masculino da família), de assinar um documento, no qual se compromete a cumprir as leis em vigor na Arábia Saudita, um país ultraortodoxo no que diz respeito aos direitos da mulher e o único do mundo onde elas são legalmente proibidas de conduzir. As mulheres também precisam de autorização para trabalhar, viajar e até casar.
Durante o protesto de sábado, a polícia aplicou também multas a dois condutores em Jeddah e seis mulheres foram presas em uma província oriental e em mais duas cidades do reino, de acordo com a imprensa.
“A data era apenas simbólica. As mulheres começaram a conduzir antes de sábado e vão continuar a conduzir depois de sábado”, assegurou a militante Eman Nafjan.
De acordo com a imprensa, o protesto falhou. “O 26 de outubro passou calmamente, e as campanhas de incitação falharam”, escreveu o jornal oficial Al Riyadh, ao passo que o Al Youm disse que “a maioria da sociedade assegurou que não se deixará entreter pelas campanhas de mobilização popular”.

Cientistas anunciam terem resolvido teorema matemático que “prova” a existência de Deus

Dois cientistas anunciaram recentemente terem formalizado um teorema sobre a existência de Deus, escrito pelo renomado matemático austríaco Kurt Gödel. O trabalho foi realizado por Christoph Benzmüller da Universidade Livre de Berlim e seu colega Bruno Woltzenlogel Paleo, da Universidade Técnica de Viena, e anunciado na última semana pelo diário alemão Die Welt sob a manchete “Cientistas provam a existência de Deus”.

O trabalho de Benzmüller e Paleo teve como base o argumento ontológico de Kurt Gödel, que propôs um argumento matemático para a existência de Deus.

Apesar de argumentos ontológicos não serem algo novo mesmo nos tempos de Gödel, falecido em 1978, o matemático propôs uma nova ideia, expressando seus teoremas e postulados em um complexo conjunto de equações matemáticas, que agora foram comprovadas por Benzmüller e Paleo.

Porém, apesar das manchetes usadas na divulgação de seu trabalho, os cientistas ressaltam que o trabalho desenvolvido por eles não provam necessariamente a existência de um ser divino, mas é uma demonstração do que pode ser alcançado com as tecnologias atuais nos diversos campos do conhecimento científico, visto que conseguiram resolver o complexo conjunto de equações com o uso de um notebook comum.

Segundo a publicação Spiegel, os cientistas, que têm trabalhado juntos desde o início do ano, acreditam que seu trabalho pode ter muitas aplicações práticas em áreas como inteligência artificial e da verificação de software e hardware.

sábado, 26 de outubro de 2013

Adolescente é queimada viva pelo pai por ter se encontrado com noivo

Um pai de família no Iêmen queimou sua filha de 15 anos viva apenas por suspeitar que ela teria se encontrado com seu noivo, anunciou nesta terça-feira a polícia iemenita.

O homem de 35 anos matou sua filha "queimando-a viva, com o pretexto de que ela teria tido dois encontros com seu noivo", acrescentou a polícia em seu site, indicando que o assassinato aconteceu em Shabaa, um povoado da província de Taëz, no centro do Iêmen.

O corpo da jovem foi levado para o hospital e o pai vai ser julgado, segundo a polícia.

O assassinato mostra o peso da tradição no Iêmen, país pobre da Península Arábica, afetado por escândalos relacionados ao casamento de menores de idade, prática patriarcal comum em uma sociedade com estrutura tribal

Cresce a violência contra os cristãos do norte do Iraque

A comunidade cristã do norte do Iraque começa a se sentir mais insegura após a violência que sofreu no mês passado. O norte é como um "abrigo" para cristãos e muitas pessoas desalojadas, que fugiram do sul e da região central do país. As condições que enfrentam faz com que os cristãos se apressem a emigrar para o exterior.

"O que o futuro reserva para mim?", pergunta Samar, uma jovem senhora cristã que se mudou recentemente de Bagdá para Erbil com seu esposo, bebê e família. Procurando um lugar mais seguro, ela ficou chocada com o crescente número de bombardeios na cidade esse mês. Alguns foram especificamente contra cristãos. 

Em 22 de setembro, os cristãos ficaram assustados quando um homem-bomba explodiu um veículo próximo à casa do político cristão Emad Youhanna, em Rafidayn, na província de Kirkuk. Dezenove pessoas ficaram feridas, sendo que, quatro delas em estado grave. Dos feridos, três eram filhos de Youhanna. Além disso, alguns carros e residências ao redor da casa atacada também foram danificados.

Não são apenas criminosos que se voltam contra os cristãos. Às vezes, as autoridades também parecem estar contra eles. No início de setembro, policiais curdos entraram no vilarejo cristão de Deshtakh e assediaram as pessoas que ali moram. 

O desentendimento começou quando os policiais ordenaram que os jovens da cidade saíssem do local próximo à fonte de água onde estavam sentados. De acordo com os cristãos, cerca de trinta policiais estavam presentes. Eles empurraram os cristãos e ameaçaram atirar, dizendo-lhes que "não deveriam estar no Iraque, pois é território muçulmano". 

Os cristãos do norte, muitos dos quais já foram desalojados internamente no país, pensando em emigrar para o ocidente, foram impulsionados a solicitar vistos de emigração após esse incidente. Membros das famílias que já emigraram estão contatando-os, incentivando-os a deixar o Iraque.

Enquanto isso, continua a violência nas regiões sul, central e nas planícies do Nínive. Líderes da Igreja em Bagdá dizem que há ataques contra os cristãos a cada dois ou três dias. "Olhando por um ângulo mais positivo, é encorajador que tenhamos recebido novas solicitações de microcrédito", diz William, colaborador da Portas Abertas na região, "o que indica que ainda há cristãos escolhendo ficar".. Mas eles são poucos dentre muitos: "A oração pelo futuro do cristianismo nesse país é urgente. Se a tendência atual continuar, em 2020, não haverá mais cristãos em todo o Iraque", afirmou.


Fonte: Missão em Cristo

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cristãos são condenados a 80 chicotadas por tomarem a ceia

Quatro cristãos do Irã foram condenados a receber 80 chicotadas cada um. São acusados de beber vinho, algo proibido pela lei do país. Na verdade, eles participavam de um culto em uma casa onde foi servida a “Ceia do Senhor”. Eles também foram punidos por terem uma antena parabólica.
Behzad Taalipasand, Mehdi Reza Omidi, Mehdi Dadkhah e Amir Hatemi pertenciam a uma igreja doméstica, o que é proibido no Irã. No final do ano passado, Taalipasand e Omidi foram detidos durante uma onde de repressão do governo iraniano contra as igrejas. A informação está sendo divulgada pela ONG Christian Solidarity Worldwide (CSW).
Os homens só receberam sua condenação dia 20 de outubro e têm 10 dias para recorrer da sentença. Mervyn Thomas, diretor executivo da CSW, disse: “As sentenças proferidas contra esses membros da Igreja do Irã na prática criminalizam o sacramento cristão da Ceia do Senhor e constitui uma violação inaceitável ao direito de se praticar a fé de forma livre e pacífica.
A denúncia ocorre na mesma semana que foi publicado um relatório das Nações Unidas onde se critica a república islâmica do Irã pela perseguição aos não-muçulmanos. Segundo Ahmed Shaheed, relator especial da ONU sobre os direitos humanos no Irã, havia a promessa do novo presidente, Hasan Rouhani, de reduzir punição às minorias religiosas.
“Pelo menos 20 cristãos estavam na cadeia em julho de 2013″, afirma o relatório. “Além disso, continuam sendo relatadas violações dos direitos dos cristãos, particularmente os de grupos evangélicos. Em sua maioria, são muçulmanos convertidos ao cristianismo”.
Estima-se que existem cerca de 370 mil cristãos no Irã. Os líderes religiosos islâmicos veem o cristianismo como uma ameaça à maioria ultra ortodoxa islâmica xiita que predomina no país. Existe a possibilidade de pena de morte para os muçulmanos que se convertem.
A ONU informa ainda que mais de 300 cristãos foram presos desde 2010. Além das dezenas de líderes e membros de igrejas foram condenados por crimes contra a segurança nacional apenas por se envolver em cultos, organizar grupos de oração, fazer proselitismo e participar de seminários cristãos no exterior.
Em resposta ao relatório, o governo iraniano criticou o Dr. Shaheed. Segundo a televisão estatal do país, a missão da ONU “não estudou devidamente o sistema legal do Irã e a cultura islâmica e considera tudo o que ele vê no Ocidente como um padrão internacional para o mundo inteiro”.
Esta é a segunda vez esta semana que a situação dos cristãos no Irã é destacada pela mídia.  O pastor Eddie Romero foi preso segunda-feira (21) enquanto fazia um protesto do lado de fora da Prisão de Evin, na capital Teerã. No local, encontram-se pelo menos cinco cristãos que foram presos ilegalmente no país, inclusive Saeed Abedini.  O pastor Abedini está preso há mais de um ano por tentar evangelizar muçulmanos. Eddie ficou preso 24 horas preso, sendo expulso do país em seguida. Com informações de Daily Mail.
Fonte: Gospel Prime

Pastor é assassinado dentro da igreja de joelhos e com a Bíblia na mão

Após o massacre contra cristãos no Shopping Westgate em setembro, o Quênia passou a conviver com o fantasma do terrorismo. Segundo a Cruz Vermelha, foram 68 pessoas mortas pelos militantes muçulmanos da al-Shabab, grupo extremista muçulmano ligado ao braço da Al-Qaeda na África.
Sediados na vizinha Somália, desde 2011 eles têm feito ataques em protesto ao envio de tropas quenianas para seu país. Os alvos incluíam igrejas, bares, shoppings e instalações militares. Este ano, outros ataques com mortes ocorreram em diferentes cidades do país, mas os terroristas não se identificaram.
Os radicais muçulmanos avisaram que os ataques não parariam. No início de outubro, uma igreja do Exército da Salvação foi queimada por jovens islâmicos em Mombaça, cidade localizada na região costeira
No último final de semana, o pastor Charles Matole foi morto a tiros na mesma cidade. Ele estava orando no templo da Igreja Evangélica dos Redimidos, quando foi atacado. Os membros da igreja contam que ele havia recebido ameaças depois de ganhar muitos muçulmanos para Jesus durante os cultos de avivamento dirigido por ele.
Os membros de sua igreja, contam que o encontraram caído sobre uma das cadeiras de plástico da igreja quando chegavam paro o culto de sábado a noite. Ele estava de joelhos e segurava uma Bíblia sobre o peito. “Seu crânio foi seriamente danificado”, lamentou um membro da igreja.
No dia seguinte, foi noticiada a morte do pastor Ebrahim Kidata da Igreja Pentecostal do Leste Africano, num vilarejo a 30 quilômetros ao norte de Mombaça. Segundo a polícia ele foi estrangulado e seu corpo abandonado em meio a alguns arbustos. Com informações CBN.
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Grupo judeu exige demolir mesquita Al-Aqsa para construir templo

O vice-ministro de Relações Exteriores de Israel Danny Ayalon participou de um clipe de propaganda para promover a relação judia com a cidade de Jerusalém. O clipe mostra a Cúpula da Rocha, da mesquita de Omar, também associada à importante mesquita Al-Aqsa, desvanecendo gradualmente, para dar lugar ao Templo de Salomão, judeu, no seu lugar. O Ministério de Relações Exteriores havia proibido a divulgação de uma versão anterior, em que a Cúpula era demolida e o Templo era posto em seu lugar. 

Organizações palestinas e ativistas condenaram ambos os vídeos, acusando-os de promover e até incitar os israelenses a demolirem a sagrada mesquita Al-Aqsa e construir o Templo judeu em seu lugar, uma campanha propagandística já propagada antes por grupos israelenses e agora impulsionada pelo Ministério de Relações Exteriores.

A Associação Al-Aqsa para Waqf (“doações” islâmicas, em árabe) e Patrimônio afirmou que organizações e grupos apoiados pelo governo, assim como ramos da ocupação israelense estão trabalhando para promover a ideia de demolir a mesquita de Al-Aqsa e construir o Templo em seu lugar. A associação advertiu contra o perigo dessa proposta, “que está sendo acelerada diariamente”. Além disso, em uma declaração a associação também advertiu que “os planos para destruir a mesquita de Al-Aqsa estão prestes a serem executados”, e citou o jornal israelense Yeditoh Ahronoth, que informou que a Chancelaria de Israel havia preparado um tipo de “vídeo promocional que faz reivindicações judias históricas sobre a Jerusalém ocupada e a mesquita Al-Aqsa”, que incluía “cenas da Cúpula da Rocha, seguidas de uma cena em que a cúpula é demolida e, depois, uma cena mostrava a construção do suposto Templo nas ruínas”.

Segundo o jornal, o vídeo foi censurado para evitar “reações raivosas de muçulmanos ou árabes”, e algumas cenas foram mudadas.

No vídeo, o vice-chanceler Ayalon fala do que chama de “a geração do Templo”, referindo-se ao Templo como “o centro espiritual em Jerusalém, que é considerada uma cidade sagrada (...). É fácil identificar pela Cúpula da Rocha dourada”. 

Ele também alega que a Cúpula da Rocha foi construída sobre o Templo judeu, que teria sido construído pela primeira vez há 3.000 anos. Esta é a afirmação dos grupos de pressão que têm defendido a destruição da mesquita Al-Aqsa e a “reconstrução” do Templo, cujo vestígio seria o que é hoje chamado o “Muro das Lamentações” (ou o “muro ocidental”, o único que teria sobrado do Templo).

A associação respondeu dizendo que “o projeto sionista é realmente fundado no sonho e no mito da ocupação de Jerusalém e da mesquita de Al-Aqsa, e depois construir o suposto Templo à custa da mesquita Al-Aqsa”. Para a associação, há o risco dos “planos de dividir a mesquita de Al-Aqsa como um passo em direção do estabelecimento do Templo”.

O porta-voz oficial do Movimento Islâmico na Palestina, Zahi Njedat, respondeu ao vídeo chamando as nações muçulmanas e árabes a “tomarem uma posição, enquanto o perigo se aproxima e o tempo é precioso”.

O antigo mufti (acadêmico islâmico que interpreta a lei religiosa e emite regulações) palestino e chefe do Conselho Islâmico Supremo, xeique Ekrima Sabri afirmou que a propaganda israelense é uma prova das suas más intenções sobre a mesquita Al-Aqsa, e prova de que os grupos judeus extremistas estão agora dominando o público israelense e tirando vantagem dos conflitos internos no mundo árabe para destruir a mesquita.

Além disso, Sabri instou os habitantes de Jerusalém e os palestinos a serem cuidadosos e permanecerem dentro da mesquita como uma solução, “porque as surpresas podem ocorrer a qualquer dia”. Ele também se disse desapontado com a situação nas nações árabes e islâmicas, que devem responsabilizar-se pelo que está acontecendo em Jerusalém.

Ataques contínuos

Com relação às invasões e ataques frequentes à mesquita Al-Aqsa, noticiados quase diariamente pela mídia local, a associação disse que o parlamentar israelense Moshe Feiglin, da coalizão Likud-Beitenu (a mesma do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu) invadiu a mesquita na quarta-feira (16), acompanhado por cerca de 30 colonos.

Isso aconteceu apenas um dia depois de 100 soldadas, em uniforme, terem feito uma incursão no local, com guias que entraram pelo Portão Mughrabi para falar do suposto Templo.

Além dos soldados, colonos e políticos, mais 30 colonos acompanhados por um rabino também entraram no local nesta segunda-feira (21).

A associação advertiu contra as ações crescentes da ocupação “contra a mesquita Al-Aqsa, através das quais a ocupação tenta impor um novo fato consumado”. A organização pede às nações islâmicas “para tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade pela primeira Qiblah [direção à qual se deve rezar, que alguns muçulmanos acreditam ter sido o local da mesquita antes de ser Meca], para defender e preservar a santidade de Al-Aqsa”.

O grupo também ressaltou que os colonos e grupos judeus que adentram a mesquita focam também na Capela do Museu de Arte Islâmica e o Muro Oriental, especialmente perto do Portão Al-Rahma (a cidade velha de Jerusalém é completamente murada), e lembrou as advertências anteriores do antigo líder do Movimento Islâmico na Palestina, xeique Raed Salah, contra os planos de transformar a Capela do Museu de Arte Islâmica em uma sinagoga judia.

Centenas de manifestantes protestam em Paris contra o “anticristianismo” e medidas “anti família”

A crescente secularização da Europa e perseguição religiosa contra cristãos em todo o mundo levou centenas de manifestantes às ruas de Paris no último domingo, 20 de outubro.

O protesto de cristãos na capital francesa foi organizado pelo Instituto Civitas, uma entidade cristã conservadora que atua na proteção dos princípios religiosos e liberdade de crença. A França é um dos países europeus mais “secularizados” e com maior número de adeptos ao islamismo.

O alvo do protesto eram as medidas do governo consideradas anticristãs e anti família, segundo informações da agência de notícias France Press. Recentemente, a França aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mesmo após milhões de manifestantes irem às ruas da capital contra a medida.

“Esse anticristianismo desenvolve a indiferença da imprensa e autoridades políticas. Isso é totalmente anormal”, declarou Alain Escada, presidente do Instituto Civitas.

O protesto foi incisivo, com gritos de palavras de ordem contra maçons, militantes feministas e homossexuais, e adoção de crianças por casais do mesmo sexo, além de pedirem a renúncia do presidente François Hollande e dos ministros Christiane Taubira (Justiça), e Vincent Peillon (Educação).

A manifestação ocorreu sem maiores transtornos e ao final dos protestos, os participantes fizeram uma oração e se dispersaram calmamente.


Fonte: Missão em Cristo

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Nick Vujicic traz palavra de superação e encorajamento pela fé em Deus através de Jesus

Palestrante cristão/evangélico Nick Vujicic na sua turnê pela América do Sul esteve pela primeira vez em Belo Horizonte/MG a convite da Igreja Batista da Lagoinha, onde o  trouxe uma palavra de fé, encorajamento, livramento e superação através da fé em Jesus como aconteceu com ele.
Na tarde deste domingo (20), milhares de pessoas se reuniram na Igreja Batista da Lagoinha para ouvir a ministração da palavra porNick Vujicic-em-bh-20-10-13-iblagoinha meio do evangelista Nick Vujicic. É a primeira vez que Nick vem a Belo Horizonte para contar suas experiências de como encarou as adversidades da vida.
Antes de iniciar a preleção, um vídeo contando um pouco sobre a vida de Nick foi transmitindo a todos os presentes. Em seguida, o evangelista cumprimentou o público e telespectadores; e deu início ao seu testemunho, uma verdadeira história de superação.
Nick Vujicic-em-bh-20-10-13-iblagoinha-2Nick nasceu em 1982, em Melbourne, na Austrália, sem braços e pernas em razão da rara síndrome tetra-amelia. Durante sua infância, sempre se perguntava por que era diferente de todas as outras crianças. Aos oito anos pensou em se matar e aos 10 quis suicidar. Só desistiu porque não queria entristecer seus pais. Sabia o quanto eles o amava e o quanto eles ficariam infelizes se caso morresse.
Mesmo após a desistência do suicídio, Nick ainda continuava questionando o Senhor qual era finalidade da sua vida; e se ele tinha algum propósito. Porém, aos 15 anos, após tantos questionamentos, Deus falou claramente com ele por meio da passagem bíblica João 9 1.3 “Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus.”
Nick tomou posse daquela verdade, a fé tomou conta do seu coração e tudo na sua vida passou a ser diferente. Aos 19 anos começou aNick Vujicic-em-bh-20-10-13-iblagoinha-3 palestrar e desde então tem viajado por todo o mundo, compartilhando sua história com milhões de pessoas, como estudantes, professores, jovens, profissionais e diversas igrejas.
Assista a palestra/pregação onde Nick Vujicic conta a suas vitórias, sua força e paixão pela vida podem ser creditadas somente à sua fé em Deus e encoraja a todos a vencer as barreiras e limitações com Jesus.


Fonte: Inforgospel

Família cristã é forçada a se converter ao islã por três extremistas muçulmanos no Paquistão

Depois de forçar uma família cristã a se converter ao Islamismo, em situação de tortura sob a ameaça de uma arma, três homens muçulmanos foram detidos nesta última semana no Paquistão, conforme relatado pela polícia local que deteve os homens na cidade de Islamabad, capital do país que possui maioria islâmica.

A família torturada pelos extremistas tinha parentesco com Boota Masih, um garimpeiro de 58 anos, que foi esfaqueado há poucos dias por supostamente blasfemar contra o profeta Maomé, o que leva a polícia acreditar que o crime foi uma continuação do assassinato.

Masih deixou cinco filhas e dois filhoes, e todos têm passado os últimos dias com medo de serem alvo de um novo ataque extremista.

Este caso mais recente faz parte de um conjunto de diversos ataques contra cristãos nestes últimos meses no Paquistão, de acordo com a agência de notícias Reuters.

Em outro episódio recente, o país passou por um atentado de dois homens-bomba ligados ao grupo fundamentalista islâmico Talibã, que entraram em uma igreja cristã na cidade de Peshawar para detonarem juntos com seus dispositivos, matando cerca de cem pessoas.

Dentro de um cenário de conflitos com risco de ganhar proporções maiores, parte dos paquistaneses já tomou a iniciativa de conscientizar a população das consequências da intolerância com as minorias religiosas.

Para conter a situação atual, um grupo de muçulmanos e cristãos formaram o órgão Pakistan for All (Paquistão para Todos), para orientar cidadãos paquistanteses de que devem evitar a perseguição religiosa.

Como medida de conscientização, o grupo se reuniu recentemente para formar uma corrente humana em torno de uma igreja cristã na cidade de Lahore, segunda maior cidade do Paquistão. O acontecimento reuniu entre 200 e 300 membros mulçumanos e cristãos.


Fonte: Missão em Cristo

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Muçulmanos tentam tirar de cristãos o comando da cidade de Nazaré

Sagrada para cristãos e visitada por milhões de pessoas todos os anos, Nazaré, a maior cidade árabe de Israel, se prepara para as mais tensas eleições dos últimos 20 anos, espelho da crescente rivalidade entre cristãos e muçulmanos no local onde, segundo a Bíblia, Jesus passou a infância. O atual prefeito, o cristão Ramiz Jaraiysi, que tenta se reeleger para o quinto mandato consecutivo, enfrenta pela primeira vez a oposição de uma candidata muçulmana, a polêmica deputada Haneen Zoabi, do partido nacionalista árabe Balad. A eleição trouxe à tona a disputa religiosa interna – antes velada – pela cidade de 81 mil habitantes, onde 30% são cristãos, e os outros 70%, muçulmanos.
Há cem anos, Nazaré era majoritariamente cristã (75%). Mas, nas últimas décadas, a proporção foi invertida, fruto da gradual evasão de cristãos do Oriente Médio e de uma maior taxa de natalidade nas famílias muçulmanas. Isso tudo elevou a tensão na cidade, unida pela etnia, mas dividida pela religião.
O temor é justificado por alguns casos de intolerância religiosa. Em 1997, a prefeitura pretendia construir uma grande praça ao lado da Basílica da Anunciação (que marca o local onde, segundo a tradição cristã, Maria recebeu a notícia de sua gravidez) para abrigar peregrinos durante a planejada visita do Papa João Paulo II, em 2000. Mas muçulmanos protestaram e ocuparam o local, considerado também sagrado para o Islã. A construção aconteceria onde um sobrinho do mitológico comandante muçulmano Saladino foi enterrado. Em 2002, a situação se inverteu com os planos de construção de uma grande mesquita.
Opiniões divididas
Uma década depois, a situação parece ter se acalmado. Tanto que o prefeito Ramiz Jaraiysi, 62 anos, um engenheiro cristão no poder desde 1994, garante que foi eleito quatro vezes seguidas por cidadãos de ambas as fés. Mas, mesmo ele também demonstra preocupação quanto ao futuro.
“Religião não costuma ter papel na política de nossa cidade. Mas realmente nessas eleições há grupos fundamentalistas que estão usando a religião para alcançar objetivos políticos”, admite Jaraiysi.
O pleito acontece na próxima terça-feira (22). São cinco candidatos, três cristãos e dois muçulmanos. Um deles, Abu Ahmad Tawfiq, do Movimento Islâmico, concorre por uma legenda abertamente fundamentalista. Mas é a parlamentar Haneen Zoabi, 44 anos, que está dando trabalho a Jaraiysi. Radicalmente crítica ao governo de Israel, Zoabi ficou famosa ao embarcar, em 2010, no navio turco Mavi Marmara durante a chamada “Flotilha da liberdade”. Ela estava no Marmara quando comandos israelenses abordaram o navio em alto mal e mataram nove ativistas turcos.
Desde o episódio, a candidata acumulou pontos entre muitos árabes-israelenses. Se eleita, garante que vai lutar pelos direitos de Nazaré com passeatas e protestos em frente ao Parlamento.
A rivalidade entre cristãos e árabes em Nazaré está levando muitas famílias cristãs a deixarem o lugar. Muitas preferem morar na adjacente Nazaré Illit, de maioria judaica. Criada em 1957 para abrigar judeus, a cidade vizinha, mais bem cuidada e moderna, tem hoje 50 mil habitantes, 80% judeus e 20% árabes.

Grupo nacionalista da India destrói igrejas e ameaça cristãos

Por muitos anos, os cristãos do vilarejo de Taragaon, na região central da Índia, têm enfrentado muita pressão para abandonar a Cristo. Na Índia, oito Estados têm leis que impedem a conversão de hindus ao cristianismo.

Em abril, membros do grupo Bajrand Dal demoliram a igreja de Taragaon, uma pequena vila na região agrária no sul do Estado Chhattisgarh.

O Bajrang Dal é a ala jovem militante do partido nacionalista hindu Vishwa Hindu Parishad, ou VHP. O objetivo do grupo inclui a prevenção de “conversão fraudulenta ou forçada” de hindus a qualquer outra religião.

Com sua igreja destruída, os cristãos de Taragaon passaram a se reunir para cultuar a Deus em seus lares. 

No dia 22 de setembro, Mitko Kashyap, 60, foi confrontada por seu sobrinho por organizar um culto em sua casa. Ele a agrediu várias vezes, mas ela se recusou a negar sua fé. Recentemente, ele golpeou a cabeça dela com uma pedra, causando ferimentos que a deixaram hospitalizada. 
“A nora de Kashyap também foi atacada pelo mesmo homem, mas ela conseguiu escapar”, disse um colaborador da Portas Abertas Internacional. Inicialmente, a polícia se negou a registrar queixa contra o agressor, dizendo que foi apenas um mal-entendido familiar. 

A queixa foi registrada depois que a gerencia do hospital intimou a polícia a ver a condição de Kashyap. Nenhuma prisão foi feita até o momento. 

No início deste mês, membros do Bajrang Dal desfilaram com ídolos hindus pelas casas de cristãos. Usando microfones, eles ordenaram os cristãos a saírem das casas para adorar os ídolos. “Eles ameaçaram nos arrancar de nossas residências, nos agredir e até nos matar se não saíssemos e nos uníssemos a eles”, disse um aldeão.

“Nessa atmosfera de medo e pressão, não sabemos a quem recorrer para pedir ajuda”, disse outro aldeão. “A polícia é tendenciosa e não faz nada para proteger os cristãos”, concluiu.

Pedidos de oração


• Clame pela conversão dos hindus ao Senhor Jesus, especialmente, grupos radicais que atuam no país.
• Ore pela proteção dos cristãos que tiveram suas igrejas destruídas. 
• Interceda pelo testemunho de vida de cristãos que são atacados unicamente por conta de sua fé.


Fonte: Missão em Cristo

sábado, 19 de outubro de 2013

Livros escolares do Paquistão ensinam crianças muçulmanas que matar cristãos é uma forma de alcançar a vida eterna

A perseguição a cristãos em países do Oriente Médio tem se tornado cada vez mais constante, e através da internet é possível tomar conhecimento da realidade que os fiéis ao Evangelho vivem nesses locais.
O incentivo à matança de cristãos vem de diversas fontes nos países de maioria islâmica, e agora, também dos livros escolares distribuídos a alunos do Paquistão.
Segundo o Instituto Oriente Médio de Pesquisa de Mídia (IOMPM), o conteúdo dos livros didáticos a que as crianças paquistanesas tem acesso enfatizam a promoção ao ódio, a jihad islâmica (“guerra santa”), filosofia de luta, compromisso de fé no padrão considerado perfeito e ainda, a matança de cristãos como forma de tornar-se mártir da fé muçulmana, recebendo como recompensa a vida após a morte em Jannah, que é o paraíso no islamismo.
O levantamento feito pelo instituto descobriu ainda que as crianças paquistanesas são forçadas a tornarem-se adeptas ao islamismo nas escolas públicas do país.
As informações reveladas no relatório da pesquisa feita no Paquistão dá conta que o ódio contra minorias religiosas foi reforçada no país, através da disseminação do conceito de que o termo “minoria” tem conotação pejorativa. As afirmações do relatório do IOMPM foram confirmadas por veículos de comunicação oficiais e independentes, líderes políticos e estudiosos religiosos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Igreja evangélica promove evento ‘Resgatando Jovens para Deus’

A igreja evangélica Tempo do Renovo Espiritual promove, entre os dias 19 e 20, sábado e domingo, seu primeiro evento em Marília intitulado ‘Resgatando Jovens para Deus’. Segundo a presidente e também pastora da igreja, Juliana Belo, o encontro tem como principal objetivo reunir jovens que foram ou se sentem excluídos da vida religiosa como homossexuais, usuários de drogas e álcool.
“Queremos acolher essas pessoas e trazer para a igreja com base na bíblia. Mostrar que ser jovem não precisa ser careta, mas que é possível ser feliz servindo a Deus”, destaca Juliana.
O evento vai acontecer em uma chácara localizada na rua José Carlos Dias do Prado, 47, no Portal dos Nobres, próximo à Chácara da Telesp, na zona sul de Marília. E está marcado para começar às 21h de sábado (19) e termina às 16h do domingo (20). Segundo o vice-presidente e evangelista da igreja, Jefferson Rodrigues, os interessados em participar podem entrar em contato pelo telefone (14) 99697-4479 e confirmar presença. “Como o encontro vai acontecer nos dois dias, damos opção para os jovens dormirem na chácara”.
A Tempo de Renovo Espiritual também conta com as líderes do grupo de jovens, Elizama Santos, Sabrina Rodrigues e Karina Zuriani.

Cristianismo em perigo de extinção na sua terra natal

Historiadores do Reino Unido afirmam que os cristãos do Oriente Médio são espécie em extinção. Numa avaliação apocalíptica do agravamento da situação política na região, um painel formado por especialistas forneceu um grande número de evidências e estatísticas que apontam para o fim das nações daquela região que estão sob os ataques do Islã militante.

O renomado historiador britânico Tom Holland afirmou, recentemente, num encontro em Londres, que o mundo está assistindo a extinção efetiva do cristianismo no seu local de nascimento.

"Em termos de uma escala envolvendo a hostilidade e rivalidade sectárias, nós estamos testemunhando algo na proporção do horror da Guerra Europeia dos Trinta Anos", disse Holland. "Esse é o clímax de um processo de pulverização ao longo do século XX – A efetiva extinção do cristianismo em sua terra natal".

O evento, intitulado "Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida", procurou respostas para a cobertura "anêmica" dos ataques ocorridos contra os cristãos no Egito em 14 de agosto.

"Destruição premeditada de dezenas de igrejas antigas, mosteiros, escolas, orfanatos e centros de negócios não foram noticiadas por diversos dias em todo o ocidente", disse Nina Shea, diretora do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa em Washington.

Após a vitória islâmica nas várias eleições durante a primeira revolução em 2011, os jornais americanos, perguntando como isso mudaria o Egito, sugeriram apenas que as mulheres fossem proibidas de usar roupas provocativas, e a cidade de Sharm el-Sheikh fecharia como um ponto turístico.

Isso foi "absolutamente trivial", afirmou Shea. A perseguição aos cristãos, que tiveram uma igreja fundada por Marcos em Alexandria, foi a mais grave desde o século XIV, com "níveis horríveis de violência". "Foi a pior perseguição em 700 anos contra a minoria de cristãos do Oriente Médio". A mídia falhou em não fazer as perguntas mais básicas, enfatizou Shea. "Por que esses cristãos foram selecionados, qual o significado e propósito dos ataques?"

Uma igreja do quarto século, que estava na lista para se tornar um patrimônio mundial da UNESCO, foi destruída e designada como um espaço de oração muçulmano. A igreja era 200 anos mais antiga que as estátuas de Bamiyan, no Afeganistão, mas a grande mídia ignorou o fato. No entanto, havia provas suficientes para mostrar que a violência era parte de um plano para "expulsar os cristãos, para aterrorizá-los e fazê-los sair do país", acrescentou ela.

Holland afirmou que o Egito não era uma nação em desenvolvimento, que precisava de ajuda para emergir como uma democracia ocidental, mas foi o primeiro Estado do mundo, com uma civilização em um nível como a da China e Irã. No tempo do Império Romano, foi o celeiro de pão para o mundo. Agora é o maior importador de trigo do planeta.

O líder cristão Angaelos falou em detalhes sobre as distorções da cobertura da mídia que, segundo ele, noticiou meras pressuposições agravando a situação no local. Ele afirmou que alguns relatos chegaram a sugerir que o Egito estaria passando por uma guerra civil. "O Egito nunca terá uma guerra civil", acrescentou Angaelos. "A sua demografia não se encaixa nesse cenário".

Ele apontou que os muçulmanos muitas vezes protegeram os cristãos. A igreja, junto com a sociedade civil, era contra os extremistas. Muitos muçulmanos se voltaram contra a Irmandade Muçulmana quando ficou claro que não havia nenhum plano econômico em suas reivindicações.

Durante o evento em Londres, em resposta a uma pergunta da plateia, ele concordou que ocorreu um "silêncio" das igrejas, governos e até mesmo dos muçulmanos ocidentais após os ataques, o que, segundo ele, serviu para desmentir a propaganda islâmica de que o Ocidente estava conspirando com os cristãos.

Nina Shea também falou sobre a Síria. Ela afirmou que cristãos sírios foram "pegos no meio do conflito". E acrescentou: "Facções do Jihad e da Al-Qaeda estão, deliberadamente, atacando os cristãos. Quando eles conquistam uma cidade, implantam tribunais e mini Estados islâmicos". Os cristãos estão fugindo. Concedida a opção de serem mortos ou irem embora, eles fogem. Se ficarem, o imposto Jizya é cobrado. Caso não possam pagar, são mortos.

Shea disse que os cristãos não se atrevem a se refugiar nos campos geridos pelos rebeldes, pois seriam recrutados a lutar. O conhecido "Plano Damasco", elaborado pelo Exército Livre Sírio para após o término da guerra, incluía assassinatos como forma de vingança contra aqueles que não se opuseram a Assad.

Redação: Dr. Jenny Taylor, diretor executivo do Lapido Media, empresa que organizou o evento "Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida" juntamente com a política externa da Sociedade Henry Jackson.


Fonte: Missão em Cristo

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Frei católico é preso por charlatanismo ao prometer curas através de “óleo milagroso”

As denúncias contra o “Frei Paulo Mendes” foram mostrada pela reportagem do SBT, onde mostrou o frei vendendo o “óleo milagroso” sob a promessa de curas doenças (veja vídeo final do post). Após investigações a Justiça prende o frei/padre sob acusação de charlatanismo, estelionato e curanderismo.
O frei/padre Geovanilzo Novais Mendes, 71 anos, conhecido como “Frei Paulo Mendes”, e seu auxiliar Rodrigo Bombarda, 30, foramfrei-catolico-promete-curas-e-investigado-charlatanismo-1 presos, no dia 14/10, em Lages, centro-oeste de Santa Catarina.
O religioso,que não é médico mas conhecido em algumas cidades do Paraná,por usar produtos supostamente medicinais e terapêuticos com a promessa de cura para várias doenças. O trabalho acontecia sem a autorização da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).
frei-catolico-promete-curas-e-investigado-charlatanismoAlém de ter a polícia em seu encalço, o padre era procurado desde maio, pela Delegacia de Estelionato e Desvios de Cargas(DEDC) de Curitiba, depois da denúncia de pessoas que conhecia o Frei na cidade de Contenda, onde Geovanilzo fazia visitas periódicas.Em algumas destas reuniões, o padre chegou a reunir 3 mil pessoas.
Apesar de fazer parte de uma ordem religiosa que em sua organização a opção do voto de pobreza, segundo a polícia, Geovanilzo certamente não fez o voto, pois morava em uma casa bastante confortável em Barra Velha, avaliada em mais de R$ 500 mil, e usava uma caminhonete de luxo.
A dupla foi conduzida ao Presídio Regional de Lages, onde permanece à disposição da Justiça.
Assista matéria produzida pelo Jornal do SBT em maio/13,onde mostrou as praticas do frei e o comentários da Jornalista Rachel Sheherazade.

Fonte: Inforgospel

Comissão do Congresso exime igrejas de realizar casamento gay

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias aprovou nesta quarta-feira (16) o Projeto de Lei 1411/11, que desobriga qualquer organização religiosa a efetuar casamento religioso em desacordo com suas crenças.
A proposta quer evitar que os religiosos sejam criminalizados caso se recusem a realizar casamentos homossexuais, batizados ou outras cerimônias de filhos de casais gays ou mesmo aceitar a presença dessas pessoas em templos religiosos.
De autoria do deputado Washington Reis (PMDB-RJ), a proposta acrescenta artigo à Lei 7.716/89, que define os crimes resultantes de preconceito. Atualmente, a lei estabelece que praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional é crime, sujeito à pena de reclusão de um a três anos e multa.
A proposta, que foi relatada pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), também deixa claro que não cometem crime as organizações religiosas que não aceitarem, em cultos, a permanência de cidadãos que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias.
O projeto deverá passar agora pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania antes de ser levado ao plenário da Câmara.

Brasileiros promovem Marcha para Jesus em Israel


O evento ocorreu nesta terça (15). Cerca de 500 pessoas caminharam, oraram, cantaram e intercederam pela Terra Santa. Eles percorreram cerca de 2 quilômetros seguindo a margem do Mar da Galileia. A partida foi no Parque Nacional de Carfanaum e terminou na Praia de Amnon-Kineret, onde um palco foi montado. O local fica na região onde, segundo a Bíblia, Jesus andou sobre as águas.

“Nós temos que agradecer a Deus por esse dia histórico, pois podemos trazer para esta Terra a semente bendita da unidade que já é uma verdade no Brasil”, declarou a Bispa Fê Hernandes durante o evento. Já o Bispo Betão, da Renascer, defende: “Israel é uma situação espiritual, não política”.

“É marcante, é histórico, é profético. Para a gente que acredita, tudo isso é marcante… Significa trazer essa paz, esse amor para uma terra que é conhecida como uma terra de guerra”, declarou Dayan Alencar, pastor da Assembleia de Deus Bom Retiro.

A Marcha teve total apoio do governo de Israel e foi transmitida para o Brasil pela Rede Gospel de TV. Uzi Landau, ministro do Turismo esteve presente no evento e agradeceu aos participantes: “O profeta Jeremias fala da volta do povo de Israel para Sião e hoje estamos aqui, saímos do exílio para construir o estado de Israel. Nosso Estado agradece o apoio incondicional de vocês”

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Evangélico dá prova de fé e casa a filha deitado em uma maca

Diagnosticado com câncer terminal na uretra, o luterano Scott Nagy, 52, ouviu dos médicos que não viveria muito tempo. Desde agosto está internado no Hospital Universitário de Oncologia Seidman, fazendo quimioterapia.
Ele conta que havia prometido que levaria sua filha, Sarah, 24, ao altar no dia do casamento. Mesmo que tivesse de fazer isso deitado em uma maca. Neste domingo (12) ele entrou com a filha na Primeira Igreja Evangélica Luterana de Strongsville, em Ohio. Do outro lado da igreja, esperavam por ela o noivo, Angelo Salvatore, e o pastor Chuck Kneren, que realizou a cerimônia.
Um médico e uma enfermeira se voluntariaram para acompanhar Nagy. Eles o ajudaram a esconder os fios de monitoramento sob o smoking. Para poder participar da cerimônia, Scott fez uma terapia diária para se fortalecer. O trajeto da ambulância que o levou foi pago por uma empresa de transporte médico.
Scott conseguiu chegar até o altar, beijou o neto que levava as alianças e acenou para os convidados. “Nós conseguimos”, disse à filha. Pediu ainda que ela não chorasse, pois poderia estragar a maquiagem. Muitos dos presentes choraram e bateram palmas. As imagens da cerimônia correram o mundo nesta segunda-feira. Segundo relatos, Nagy voltou para o hospital após a cerimônia.
scott nagy Evangélico dá prova de fé e casa a filha deitado em uma maca
Scott Nagy e sua filha na igreja.
Em entrevista, Scott disse apenas “Não há garantias na vida, precisamos aproveitar as oportunidades que Deus nos dá”. Com informações de Daily Mail.
Fonte: Gospel Prime

Onze cristãos são mortos a cada hora por causa de sua fé

Os senadores norte-americanos Rand Paul e Ted Cruz têm feito duras cobranças ao presidente Obama. A principal delas para que ele se pronuncie sobre o que acreditam ser “guerra global contra os cristãos”.
Rand Paul é direto: “Dezenas de milhões de muçulmanos radicais estão travando uma guerra mundial contra o cristianismo” e os EUA, considerados a maior nação cristã do mundo, precisam intervir. Em seguida citou diante da imprensa uma lista de recentes ataques contra cristãos na Síria, Egito, Paquistão, Guiné, Tanzânia, Quênia, Indonésia e Líbia, entre outros.
Seu desejo é que Obama faça exigências de maior liberdade religiosa especialmente em países que recebem fundos dos americanos, como o Paquistão, onde um muçulmano pode ser punido com a morte caso se converta. Encerrou dizendo “não se engane, nós ajudamos a estabelecer esses novos regimes islâmicos”, uma menção clara à situação no Afeganistão e Iraque, onde os EUA durante anos municiou os extremistas que hoje combate. Para ele, a situação é ainda mais séria na Síria, onde o exército americano arma os rebeldes aliados da Al-Qaeda. “O dinheiro dos nossos impostos nunca deve ser usado para sustentar uma guerra contra os cristãos”, encerrou.
Ele tem o apoio integral de Ted Cruz, que é filho de um pastor. Ambos são fortes pré-candidatos a presidente nas próximas eleições. No mesmo encontro, durante o Values Voter Summit dia 11 de outubro em Washington, Cruz discursou contra a politica externa de Obama e de suas medidas que cerceiam a liberdade do culto dos cristãos dentro de seu próprio país.
No início deste mês, o jornalista John Allen Jr. lançou seu livro mais recente, “The Global War on Christians” [A Guerra Global Contra os Cristãos]. A maior parte de suas colocações são no mesmo tom das declarações dos senadores.
Allen decidiu detalhar o que chama de “onda de violência global” que fez dos cristãos hoje em dia o grupo mais perseguido por causa da religião.
“A defesa dos cristãos perseguidos deveria ser a prioridade mundial número um na cauda dos direitos humanos”, defende Allen. Para ele, a imprensa mundial tem evitado noticiar muita coisa por causa de “outros interesses”.
O jornalista afirma que, segundo suas pesquisas, durante a primeira década do século 21, mais de 100 mil cristãos foram assassinados por ano. Ou seja, são 11 pessoas martirizadas por hora. Segundo grupos não religiosos que lutam pelos direitos humanos, cerca de 80% das violações à liberdade religiosa hoje em dia são contra os cristãos.
Allen insiste que é preciso “acabar com o silêncio a respeito da perseguição anticristã”. Para ele, essa situação existe em todos os continentes, ainda que em intensidade diferente. Deixa claro ainda que os conflitos não ocorrem apenas entre cristãos e muçulmanos, radicais hindus também matam na Índia e no sul da Ásia a justificativa de alguns massacres é meramente politica.
Em seu livro, ele ressalta a existência da perseguição que envolve violência e assassinatos, cujo exemplo mais extremo são os campos de concentração da Coreia do Norte. Porém, não esquece de mostrar como existe um movimento secular no Ocidente que se opõe a todo tipo de manifestação do pensamento cristão, em especial por sua luta contra o aborto e o casamento gay. Com informações US News, The Christians e Spectator.
Fonte: Gospel Prime