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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Mulher cristã é sentenciada à morte por causa de um gole de água

Para a maioria de seus vizinhos, Aasiya Noreen, mais conhecida como Asia Bibi, é apenas uma mãe pobre de cinco filhos que mora na pequena aldeia de Ittan Wali, no Paquistão. Seu grande crime é ser cristã em um país onde 97% da população é muçulmana.
Desde 2009 ela está numa cela de prisão, podendo enfrentar em breve a morte por enforcamento. A acusação de blasfêmia a persegue. Sua única chance de continuar viva é se converter ao islamismo. Ela sabe que um julgamento justo nunca virá. Mesmo assim, decidiu contar sua história em forma de livro.
O título de suas memórias é justamente “Blasfêmia”, e foi ditado ao seu marido nas vezes que ela a visitou na prisão. Ele entregou o texto à jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet, que o revisou e encaminhou para uma editora. Agora Asia poderá mostrar ao mundo a versão da vítima desse caso que se tornou um símbolo da luta pelos direitos humanos.
O governo do Paquistão já sofreu pressão internacional para libertá-la, mas teme a reação dos extremistas muçulmanos. Aos 42 anos ela foi transferida recentemente para uma prisão mais remota, onde teme que seja assassinada. Dois funcionários do governo que tentaram defendê-la desde sua prisão foram assassinados. Um deles era Salman Taseer, governador do Estado de Punjab, o outro era Shahbaz Bhatti, Ministro das Minorias, que foi morto pelo Talibã poucos meses depois.
  
No livro, Bibi explica a “transgressão” simples que pode lhe custar a vida. Ela vivia pacificamente em sua aldeia até o dia em que foi acusada por uma vizinha, Musarat, e três outras mulheres, de ter insultado o islamismo e o profeta Maomé. Embora tenha negado por diversas vezes, os demais moradores não acreditaram na sua palavra.
O chefe da aldeia disse que ela devia provar isso convertendo-se ao Islã. Ela disse que permaneceria fiel a Jesus. Por isso, Bibi foi agredida violentamente pelos muçulmanos, inclusive com pedaços de pau. Quando estava quase inconsciente, os policiais chegaram e a prenderam sob a acusação de “blasfêmia”.
Na delegacia, com muitos sangramentos e um braço quebrado, pediu compressas para as feridas. Não recebeu e foi algemada e acorrentada, sendo levada para a prisão de Sheikhupura, onde está detida.
O relato biográfico de Asia Bibi será lançado no início de setembro e pretende contar a história desta mulher que se tornou um símbolo dos atos de violência cometidos por questões religiosas, uma clara violação dos direitos humanos. As informações são de Urban Christian News e New York Post.
Leia abaixo um trecho:
“Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre, meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma existência brutal, cruel. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje em dia não é apenas ser diferente, mas se trata de um verdadeiro crime.
Mesmo mantida nessa minúscula cela sem janelas, quero que minha voz e minha raiva possam ser ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu posso ser enforcada por causa do meu vizinho. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente aos muçulmanos, usando o copo “deles”, no calor ardente do sol do meio-dia.
Eu, Asia Bibi, foi condenada à morte porque estava com sede. Eu estou prisioneira porque decidi ser gentil com uma vizinha. Eu servi um copo de água e ofereci e ala. Usei o mesmo copo que as mulheres muçulmanas, pois a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelas outras mulheres da vila, aquelas ignorantes catadoras de frutas.
Aquele dia, 14 de junho de 2009, está impresso em minha memória. Eu ainda posso ver cada detalhe. Acordei cedo de manhã e fui participar da colheita e trabalhei muito… até que tive sede… Uma outra mulher estava junto comigo no poço. Após eu beber no copo de metal que fica no poço, ofereci a ela. Foi quando Musarat começou a gritar “haram” [pecado]… Ouçam, todas vocês, esta cristã sujou a água do poço, bebendo em nosso copo e mergulhando-o de volta várias vezes. Agora a água está suja e não podemos mais beber! Por causa dela!
Era tão injusto, que pela primeira vez decidi me defender e levantar minha voz. “Eu acho que Jesus vê as coisas diferentemente de Maomé.” Musarat fica furiosa. “Como você se atreve a falar do Profeta, seu animal imundo!” Três outras mulheres começam a gritar ainda mais alto.
“Isso mesmo, você é apenas uma cristã imunda! Você contaminou a nossa água e agora se atreve a falar o nome do Profeta! Cadela estúpida, seu Jesus não tinha sequer um bom pai, ele era um filho da prostituta, você não sabe disso. “
Musarat parecia que vinha me agredir e gritou: “Você deveria se converter ao islamismo para se redimir de sua religião imunda”.
Eu ainda sinto uma profunda dor dentro do meu peito. Nós, cristãos, sempre ficamos em silêncio. Fomos ensinados desde bebês a nunca dizer nada e mantermos a calma, por que somos uma minoria. Mas eu sou teimosa demais e queria reagir, queria defender a minha fé. Respirei fundo e enchi meus pulmões com coragem. “Eu não vou me converter. Eu acredito na minha religião e em Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos pecados da humanidade. O que o seu profeta Maomé fez para salvar a humanidade? E por que eu deveria me converter e não você?”
Musarat cuspiu na minha cara com todo o desprezo que ela podia demonstrar. Elas me empurraram. Mesmo enquanto eu corria para casa, ainda podia ouvi-las me ofendendo”.
Fonte: Gospel Prime

Guerra contra Síria é prenuncio da volta de Jesus, afirmam estudiosos

A segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria, acreditam estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos. A crescente ameaça de guerra dos sírio contra outros países gerou uma série de análises de antigos escritos.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1, que diz: “Eis que Damasco será destruída, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante”. Para alguns, esse seria um prenúncio do Armagedon, a batalha final.
Muitos sites cristãos dedicados a interpretação das Escrituras têm especulado sobre se o iminente conflito na Síria foi profetizado na Bíblia. Alguns estudiosos acreditam que esta profecia se cumpriu em 732 a. C, quando os assírios destruíram a cidade, enquanto outros estão convencidos de que se trata de um “evento final dos tempos ainda acontecerá”, explica o portal Christian Post.
Curiosamente, surgem especialistas lembrando que os muçulmanos também acreditam na segunda vinda de Jesus, que pare eles foi um profeta. O texto mencionado na Surat An-Nisa, diz: “E não há ninguém do Povo do Livro, mas que certamente hão de crer em Jesus antes de sua morte. E no Dia da Ressurreição ele será uma testemunha contra eles”.
Abd Ibn Abbas, tio de Maomé relata uma visão do profeta muçulmano: “Na noite de minha ascensão aos céus, eu vi Moisés que era um homem alto de cabelos castanhos como se pertencesse a tribo de Shanawa, e eu vi Jesus, um homem de estatura mediana e complexão moderada inclinada para as cores vermelha e branca e de cabelo liso. Eu também vi Malik, o guardião do Inferno e o Dajjal [Anticristo] entre os sinais que Allah me mostrou”.
Mais especificamente, os estudiosos muçulmanos citam um hadith que fala sobre a ligação de Damasco com a segunda vinda de Jesus, o Livro de Sahih, 41, cuja Hadith 7015 diz: “Allah enviará o Messias filho de Maria. Ele então descerá perto do minarete oriental branco de Damasco, vestido com dois mantos amarelos, apoiado nas asas de dois anjos.”
O imã Abdullah Antepli, capelão muçulmano da Universidade de Duke e fundador da Associação Muçulmana de Capelães, explicou que “existem duas escolas de pensamento dentro do Islã sobre profecias. Alguns muçulmanos entendem as profecias escritas no Alcorão e nas hadiths como literais, mas a maioria dos muçulmanos nunca vê as previsões proféticas em seu sentido literal.”
Com relação à segunda vinda de Cristo, Antepli esclarece: “Como líder muçulmano, para mim a segunda vinda de Jesus representa a paz entre muçulmanos e cristãos, onde se estabelecerá um reino de paz e justiça sobre a terra”.
David Lose, do Luther Seminary, erudito e autor de livros, também deu sua opinião: “Alguns veem quase todas as palavras proféticas como acontecimento futuros, ao invés de vê-las como metáforas destinadas a inspirar a esperança e oferecer conforto no presente”. Para o primeiro grupo, é um constante exercício tentar estabelecer os acontecimentos dos últimos dias.
Outros estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria.
O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”.
O erudito Jack Kinsella, defende em seu livro sobre os conflitos que antecedem o final do mundo, que o provável ataque dos EUA ou das forças da ONU à Síria envolvam reações de todos os países vizinhos contra Israel. Isso poderia causar um efeito dominó, com contra-ataques dos muçulmanos do Hezbollah, Irã, Turquia e talvez até mesmo Jordânia e Egito.
Damasco é considerada a mais antiga cidade continuamente habitada do mundo, com uma história de 5000 anos. Embora tenha sido atacada e conquistada, nunca foi completamente destruída como anuncia a profecia. Hoje possui uma população de quase 2 milhões. A Enciclopédia Judaica explica que o termo “Aroer” em Isaías 17.2 provavelmente foi traduzido incorretamente, e que a melhor opção seria “as cidades ao redor serão abandonadas”. Se essa for a tradução correta, incluirá a fortaleza do Hezbollah, no Vale de Bekaa no Líbano, que era parte do território arameu no tempo de Isaías, e fica entre Beirute e Damasco.
O texto de Isaias oferece ainda um vislumbre do que seriam os acontecimentos posteriores:
“E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos. E naquele dia será diminuída a glória de Jacó, e a gordura da sua carne ficará emagrecida” (Isaías 17:3-4).
Jacó e Efraim são nomes alternativos para o Reino do Norte e Samaria era sua capital. Judá era o nome dado ao Reino do Sul, mais tarde alterado para Judéia nas eras grega e romana. E não há dúvidas que anunciam o prenúncio de um cenário de guerra.
“Naquele dia atentará o homem para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel. E não atentará para os altares, obra das suas mãos, nem olhará para o que fizeram seus dedos, nem para os bosques, nem para as imagens. Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação” (Isaías 17.7-9). Com informações de Christian Post e Huffington Post.
Fonte: Gospel Prime

Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicas

Uma batalha legal de 10 anos está chegando ao fim na Terra Santa. Varias relíquias bíblicas surpreendentes, incluindo uma caixa de pedra calcária onde estariam os ossos do irmão de Jesus e a primeira “prova” do Templo construído pelo rei Salomão.
A Autoridade de Antiguidades de Israel não conseguiu provar em tribunal que os itens foram forjados por Oded Golan, que revelou ao mundo as antiguidades. Este mês, o governo de Israel pediu a posse dos itens que ele passou uma década chamando de “falsos”.
O jornal israelense Haaretz noticiou a declaração do representante da Autoridade de Antiguidades: “Nós entendemos a situação de forma diferente agora. Isso nos pertence… e temos o direito de fazer o que quisermos com nossa propriedade”.
O Supremo Tribunal de Israel ainda não deu o veredito final sobre quem terá a posse definitiva, se Golan ou o estado. Mas isso pode mudar muita coisa, explica Hershel Shanks, editor-chefe da revista especializada Biblical Archaeology Review.
“Eles ficaram acusando-o de falsificador por mais de dez anos, tornaram sua vida um inferno, mandaram-no para a cadeia, depois para prisão domiciliar e geraram uma enorme despesa legal… e agora eles estão reconhecendo que são autênticas? É difícil de entender”, disse ele em entrevista à FoxNews.
ossario de tiago Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicas
inscricao do rei joas Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicasPeritos negam que ossuário de irmão de Jesus e estela de Joás sejam falsos
A principal disputa é pela chamada Yoash tablete, ou “estela de Joás”, uma pedra com o tamanho de um caderno escolar. Suas quinze linhas descrevem os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. A narrativa confirma o que está no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, no Antigo Testamento.
As inscrições em fenício relatam como o rei Joás instruiu os sacerdotes a recolherem dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém. O pequeno artefato pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. “Se a inscrição passar por todos os testes de autenticidade, será o artefato mais importante da arqueologia israelense”, disse na época o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.
A disputa sobre a existência do Primeiro Templo de Salomão no monte Sião envolve um conflito secular com os muçulmanos, pois no local atualmente está o Domo da Rocha, reverenciado pelo Islã. O Muro das Lamentações, logo ao lado é tudo que restou do Segundo Templo, construído por Herodes durante a ocupação romana da região.
O outro item envolvido no processo é um ossuário, uma caixa de pedra calcária que guardaria os restos mortais de um judeu chamado Tiago. O grande diferencial é a inscrição que diz: “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. O uso de nomes coincide com a narrativa do Novo Testamento e seria considerado o primeiro “elo físico” da narrativa sobre Jesus fora da Bíblia.
Golan já colocou o ossuário em exposição em museus. Mas a Autoridade de Antiguidades de Israel sempre questionou sua autenticidade. São 10 anos de disputa nos tribunais, um processo que inclui 12 mil páginas de documentos e foram mais de 100 audiências. O veredito final pode causar um grande impacto na comunidade arqueológica mundial.
David Barhum, o advogado de defesa de Golan, acredita que a mudança de atitude do governo de Israel seria a confirmação definitiva que as peças apresentadas por seu cliente são verdadeiras.
Por sua parte, os representantes da Autoridade de Antiguidades de Israel não querem se manifestar antes da divulgação do veredito. Eles continuam dizendo que as peças são forjadas, mas como foram encontradas no território de Israel, pertencem ao Estado.
Especialistas em arqueologia olham para três aspectos antes de determinar a autenticidade de uma descoberta: o estilo da escrita, a linguagem da inscrição e a composição geológica do material. Até agora não existe um consenso nas análises feitas nas peças.
Se nos tribunais o processo se encerrou, na comunidade científica, a controvérsia continua longe de uma solução definitiva. Os primeiros testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C.
As provas históricas da existência de Salomão são escassas e evidências concretas do templo construído por ele nunca foram encontradas.
O principal problema na questão do ossuário, que tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura e pesa 25 quilos, é a implicação religiosa. Para os judeus seria embaraçoso admitir que realmente existiu o Jesus descrito na Bíblia.
As discussões sobre o reconhecimento público envolveram cerca de 200 especialistas no julgamento que se desenrola desde 2005. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Com informações Isto É, Fox News e Discovery.
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ex-terrorista palestino que se converteu ao Evangelho conta testemunho de transformação

Um antigo terrorista palestino, ex-membro da Fatah (facção muçulmana que prega a “resistência armada” contra Israel), converteu-se ao Evangelho e vem contando seu testemunho aos conterrâneos, buscando semear a palavra de Deus.

Tass Saada havia se juntado à Fatah na mesma época em que Yasser Arafat, falecido presidente da Autoridade Palestina, despontava como grande líder político do povo palestino.

Treinado como guerrilheiro, Saada era conhecido como “açougueiro”, por ser o franco atirador das unidades de elite da Fatah. O ex-terrorista afirma que o ódio que sentia pelos judeus era proporcional à sua admiração por Arafat.

Tempos depois, Saada se mudou para os Estados Unidos, arrumou emprego e casou-se com uma norte-americana. Mas, mesmo com a vida que levava, não se sentia em paz, e um amigo da família falou a ele sobre Jesus.

“Ele colocou uma Bíblia no meio de nós dois e eu me assustei e me afastei da Bíblia. Ele disse, ‘Porque você se afastou assim?’ Eu respondi: ‘não posso tocar nisso’. Ele disse que era apenas um pedaço de papel, e eu retruquei: ‘Não, tem escrito o nome de Deus e suas palavras’. Foi quando ele me disse: ‘Então, você crê que esta é a Palavra de Deus?’. Eu respondi que sim. Não sei porque eu disse sim, pois os muçulmanos não acreditam que a Bíblia seja válida como palavra de Deus…”, contou Saada.

O ex-terrorista diz que a conversa foi tão intensa, que perdeu a consciência por um instante. “ “A próxima coisa de que me lembro é estar de joelhos e com minhas mãos levantadas, convidando Jesus”, testemunhou Saada.

Entretanto, a história de transformação tinha apenas começado, segundo ele. “Esse amigo disse que para ter a paz que ele tinha, eu teria que amar os judeus. Fiquei frio. Ele sabia o quanto eu odiava os judeus”, relembra, antes de dizer que aos poucos, deixou o ódio de lado e começou a olhar para Israel de outra maneira.

No livro “Once An Arafat Man” (“Um Antigo Homem de Arafat”, em tradução livre), Saada conta seu testemunho, e fala sobre sua nova visão a respeito do conflito entre judeus e palestinos.

“Não acredito na solução de dois estados porque acredito que essa terra pertence aos judeus. Não pertence a nós. Mas por outro lado, acredito que temos o direito de viver nessa terra”, afirmou.

Agora, o ex-terrorista atua num projeto social fundado por ele, chamado “Seeds of Hope” (Sementes da Esperança), ajudando conterrâneos na Cisjordânia e na faixa de Gaza, e diz que muitos adeptos do islã estão se convertendo ao cristianismo: “Milhões de muçulmanos em todo o mundo, especialmente na Arábia Saudita, em Qatar, em todas as 12 nações de Ismael, há muitas conversões”, revelou.


Fonte: Missão em Cristo

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Guerra na Síria resulta na conversão de milhares de muçulmanos a Jesus

Nos últimos meses a guerra civil na Síria matou mais de cem mil pessoas desde seu início, em março de 2011. Também fez com que quase dois milhões fugissem do país, refugiando-se nos países vizinhos. Algumas agências humanitárias acreditam que o uso de armas químicas na semana passada pode ser um divisor de águas. Ou as Nações Unidas interveem e põem um fim ao conflito ou o número de refugiados sairá de controle.
Em média, cerca de 3000 refugiados saem diariamente pelas fronteiras da Síria. Entre as agências de socorro, existem ministérios cristãos que estão trabalhando para aliviar o sofrimento dos sírios. A rede cristã CBN visitou o trabalho no Vale de Bekaa, no Líbano, onde se concentra a ONG evangélica “Coração pelo Líbano”. Ali existe uma liberdade religiosa impensável para os que fugiram para o também vizinho Iraque.
Embora o foco sempre foi a evangelização de libaneses muçulmanos, nos últimos 18 meses eles se voltaram inteiramente para anunciar a esperança cristã para os sírios. Citada na Bíblia como um dos inimigos de Israel, hoje os seguidores de Jesus são menos de 10% dos 22 milhões de habitantes da Síria. Ela figura entre os 10 países que mais perseguem os cristãos no Oriente Médio, segundo a avaliação anual do ministério Portas Abertas.
A ONU relata que 650 mil refugiados sírios vivem hoje no Líbano. Isso significa que uma em cada seis pessoas no país é um refugiado sírio. Obviamente, isso causa imensos problemas sociais. Se não fosse a intervenção de organizações como a “Coração pelo Líbano”, eles já teriam morrido de fome ou sede. Alguns chegaram lá apenas com a roupa do corpo. Na Jordânia eles são 515 mil, número que equivale a quase 10% da população.
Esta é a pior crise humanitária no mundo de hoje. Ninguém sabe quanto tempo a guerra ainda irá demorar e todos os refugiados querem voltar para casa e saber notícias dos seus familiares e amigos que ficaram para trás.
Em meio à tristeza pelos milhares de mortos e feridos, a esperança na vida eterna se fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda material, emocional e, acima de tudo, espiritual. Os muçulmanos estão ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na vida. São muitos os testemunhos de conversões.
Fátima é uma menina tímida de dez anos de idade. Atualmente vive em uma barraca com as duas esposas de seu pai, e os 15 membros de sua família. Nawal, missionário da Coração pelo Líbano explica: “Fátima ganhou mais confiança. Ela fala com seus amigos e professores com mais facilidade e sabe que Deus a ama incondicionalmente. Sua fé em Deus ajudou-a a confiar em suas próprias habilidades e a ajudou a superar as adversidades”.
Mohssen, de seis anos, é um dos estudantes que recebem alimentos doados pelos missionários. Além de aprender a ler e escrever, também ouve diariamente histórias bíblicas. Sua mãe diz que ele mudou muito.
Esses são apenas alguns exemplos dentre as crianças sírias que têm aprendido músicas, jogos e ouvido lições bíblicas. As famílias atendidas pelos missionários são gratas pela alimentação recebida, mas os adultos são mais resistentes ao ouvir falar de outra religião além do islamismo.
Mesmo assim, mais de 25 mil Bíblias e 15 mil Novos Testamentos foram distribuídos aos interessados este ano, divulgou a Christian Aid, outra missão cristã que trabalha junto aos refugiados. Além disso, todos têm aceitado as orações feitas em nome de Jesus, que para os muçulmanos é um importante profeta. Esse tipo de trabalho seria impossível na Síria em outros tempos. Uma das maiores preocupações é discipular os milhares de novos convertidos para que eles se mantenham firmes após voltarem para casa com o fim da guerra.
Contudo, a longa duração do conflito tem deixado as missões preocupadas. Muitas delas estão no limite, já tendo investido todo o dinheiro que dispunham. Por outro lado, cada vez mais surgem refugiados cristãos, que contam como foram obrigados a deixar o país.
Conforme revela um pastor sírio: “Sendo cristãos ouvimos abertamente que não há mais lugar para nós, e somos atacados por ambos os lados (governo e rebeldes). Sentimos muito medo”.
Semelhantemente ao que ocorre no Egito, durante a guerra entre os que apoiam e os que se opõe ao governo, o país se tornou uma terra sem lei, o que motiva os extremistas islâmicos a perseguir matar cristãos indiscriminadamente. Com informações de CBN, CS Monitor, JNS e Christian AID.
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Milagre: Homem volta à vida após ser declarado morto pelos médicos por ficar 45 minutos sem batimentos cardíacos

Um homem foi declarado morto pelos médicos quando seu coração parou debater por 45 minutos. Porém, ele voltou à vida inexplicavelmente, deixando os médicos perplexos, por não conseguirem explicar a situação. Cristão, o homem atribui o ocorrido à sua fé.

De acordo com os médicos, o mecânico Tony Yahle, de 37 anos, já estava sendo preparado pelos enfermeiros para ser visto por sua família quando começou a mostrar sinais de vida. Colocado sob cuidados médicos, ele acordou cinco dias depois no hospital.

Segundo o cardiologista, dr. Raja Nazir, desde o ocorrido, Yahle se tornou o principal assunto entre os médicos, que não conseguem explicar a situação.

- Em 20 anos, eu nunca vi ninguém que tivéssemos declarado como morto voltar à vida… eu nunca vi isso – afirmou Nazir.

Yahle deu seu testemunho na Igreja de Cristo em Bellbrook, onde afirmou que “um milagre aconteceu” quando ele reviveu. Segundo ele, os médicos não conseguiram encontrar nenhum defeito em seu coração, e que o palpite sobre sua “morte” é uma possível infecção viral.

O filho adolescente de Yahle, Lawrence Yahle, disse ao jornal Dayton Daily News que falou com ele pouco antes de ele reviveu.

- Eu apontei para ele e disse: ‘Pai, você não vai morrer hoje’. Eu fiquei lá por mais alguns segundos, e estava prestes a caminhar de volta para consolar a família, e foi aí que ele começou a mostrar sinais de uma batida do coração – afirmou Lawrence Yahle.

Pastor diz que filmou anjo visitando sua casa

Anunciar que o sobrenatural foi filmado sempre é algo que chama atenção. Em setembro de 2011 a imagem de um “anjo” filmada pela câmera de segurança de um shopping center na Indonésia circulou o mundo.
Na época, recebeu atenção da mídia do país que possuía maior população muçulmana do mundo. A filmagem original foi postada no site cristão Jornal da Nova Aliança.
Embora existam literalmente milhões de comentários sobre o assunto na internet, nenhuma explicação razoável para o que se vê nas imagens foi apresentada pelos críticos. Há desde quem alegue ser meramente uma montagem como quem afirma que trata-se um alienígena. O fato é que para os cristãos da Indonésia, marcados pela perseguição, a imagem teve um significado especial. Foram cerca de 8 milhões de visualizações desde então.
Sabe-se que não é possível acreditar em tudo o que é postado na internet, contudo, quando um conceituado órgão da imprensa dá espaço ao assunto, a questão é vista de outra maneira. O fato é que esse tipo de imagem suscita novamente a discussão de como os agentes divinos na Bíblia agem na Terra e como isso pode colaborar para a pregação do Evangelho.
O assunto voltou a chamar atenção nos últimos dias nos EUA. O pastor Charles Shelton contou ao canal 13, da Rede de TV CBS, do Estado de West Virginia, que filmou um anjo pelas câmeras de segurança de sua casa.
Ele conta que acordou às três da manhã com uma forte sensação que Deus o estava chamando. Shelton saiu da cama, desceu as escadas e foi até o sofá da sala, onde orou durante cerca de 30 minutos pelo seu bairro, West Side, e pelos muitos viciados em drogas que vivem ali. O tempo todo pediu que Deus intervisse milagrosamente em suas vidas.
Logo em seguida, o pastor disse que sentiu-se atraído para um dos monitores do sistema de segurança de sua casa. Ele viu uma “esfera” brilhante de luz que passou através de uma parede, imediatamente diz que o brilho encheu todo o quarto onde ele estava.
“Fiquei surpreso”, disse Shelton. “Mas o Senhor me revelou que este era o seu anjo e sua presença.”
O grande círculo de luz parece entrar duas vezes em sua sala de estar. O fato ocorreu dia 4 de agosto, mas somente semanas depois ele começou a contar as pessoas, logo alguém contatou a emissora de televisão, que divulgou sua história no noticiário do dia 21.
“A criminalidade vem crescendo no bairro há muito tempo”, disse ele. “Você ouve falar sobre tiroteios, assassinatos e vandalismo. Quando alguém vê um anjo, por que não podemos falar sobre isso? Orei pela presença de Deus no bairro. Não importo com o que dizem os críticos, sei o que aconteceu”.
Shelton trabalha em uma empresa de entregas e faz um trabalho evangelístico itinerante, visitando muitas igrejas da região. Casado com Helen, que trabalha na biblioteca da Universidade de Medicina da cidade, ele são pais de Charles Shelton Jr. um baterista que além de tocar na igreja, já se apresentou por todo o país. O pastor conta tem trabalhado por vários anos no ministério e está escrevendo um livro sobre batalha espiritual.
Próximo de completar 48 anos, no início de setembro, ele diz ter visto anjos em duas ocasiões anteriores em igrejas. Mas acredita que esse vídeo irá dar mais credibilidade quando falar sobre as suas experiências com o mundo espiritual.
“Eu não estou fazendo isso para chamar atenção”, disse ele. “Mas as pessoas precisam saber que anjos existem.”
Quando perguntado o que achava que tudo isso significa, ele é enfático: “Acredito que isso mostra que o Senhor vai trabalhar naquele bairro. Sabemos sobre o crime e sobre as drogas nessa área. Eu creio que o Senhor quer limpar o bairro e está enviando Seus anjos para cá. Eu acredito que é hora de as pessoas saberem que precisamos dessa ajuda. A polícia não pode fazer tudo. Os vizinhos não podem fazer tudo. Mas em quem você confia? Eu confio no Senhor e ele vai fazer isso”.
Shelton disse ainda que a experiência serviu para fortalecer a sua fé. “É sempre bom lembrar que, quando eu oro, o Senhor ouve a minha oração”. “Sabe, eu não olhei para fora. Estava muito impactado… fiquei surpreso com aquela forte luz! Eu só pensava “cara, isso deve ser a presença do Senhor. No final eu disse apenas: ‘O Senhor me surpreendeu novamente”.
Embora os críticos digam que é fácil explicar a luz e outros digam que se trata de uma edição, o pastor Shelton diz que guardou as imagens originais e pode fornecer cópia a todos que estejam interessados em analisá-las. Com informações Daily Mail, WND e WowkTV
Assista:
Fonte: Gospel Prime

sábado, 24 de agosto de 2013

Presidente da Guatemala declara o Jesus Cristo como o Senhor da nação

O presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, disse, nesta quinta feira  durante a primeira 'National Prayer Breakfast', que Jesus Cristo era o Senhor da nação. 
"Hoje, o nome Cristo como Senhor da Guatemala é declarado em nome de cada uma de nossas gerações que vivem numa 'Guatemala Próspera'", disse o presidente.
Pérez Molina também refletiu sobre a dependência de Deus. "Pela manhã, é difícil olhar no primeiro relatório a quantidade de guatemaltecos mortos no dia anterior por causa da violência. Nesse momento, Cristo me dá forças, pois tudo posso Naquele que me fortalece", disse.
O evento também contou com a presença do presidente do Congresso Nacional da República, Pedro Muadi, e do presidente do Tribunal Constitucional, Hector Perez Aguilera.
"Estar na presidência é uma bênção que Deus me deu e eu não posso perder essa bênção, porque Deus quer que eu esteja lá", disse o presidente.
A cerimônia realizada no Hotel Vista Real teve a presença dos congressistas americanos Robert Aderholt e Randy Hultgren, do Partido Republicano.
Aderholt, congressista do estado de Alabama, lembrou que eles começaram a 'National Prayer Breakfast' na América em 1953. Naquela ocasião, assumiu o então presidente Dwight Eisenhower.
"Guatemala será luz para as nações. Identificamos elos entre raças e culturas. Queríamos unir líderes desde que começamos com a 'Guatemala Próspera', há 10 anos. Estamos sonhando com a transformação social, vemos uma geração de mudança", disse Carlos Sandoval, vice da 'Guatemala Próspera', entidade que organizou a 'National Prayer Breakfast'.
 
Fonte: Mundo Cristiano
Divulgação: CPADNEWS

Nova descoberta arqueológica confirma profecia de Isaías

Arqueólogos da Universidade de Tel Aviv afirmam ter descoberto as ruinas de fortificações construídas cerca de 2.700 anos atrás, em torno de um antigo porto da Assíria, numa região que hoje pertence a Israel. O achado confirma o relato bíblico sobre o assunto presente no capítulo 20 do Livro de Isaías.
“As fortificações parecem proteger um porto artificial”, explica Alexander Fantalkin, líder das escavações no Ashdod-Yam, em um comunicado oficial. “Ao ser confirmado, será uma descoberta de importância internacional, o primeiro porto conhecido deste tipo no nosso canto do Levante”.
A descoberta foi feita em um sitio arqueológico na cidade costeira de Asdode, ao sul da capital Tel Aviv. No centro das fortificações há uma parede de tijolos de barro medindo mais de 3 metros e meio de largura, chegando a 4,5 metros de altura em alguns pontos. A parede está coberta por camadas de lama e areia.
Quando foram construídas no século 8 a. C, as fortificações em forma de meia-lua defendiam uma área interior com cerca de sete hectares.
Segundo os relatos históricos, rei assírio Sargom II governou toda a parte sudeste da bacia do Mediterrâneo, incluindo o Egito e o Oriente Médio. Inscrições falam sobre um rei filisteu em Asdode, chamado Yamani, que tentou organizar uma revolta contra o Império Assírio. Os assírios responderam com força, assumiram o controle de Asdode, no ano 711 a. C e destruiu a cidade. Depois disso, o centro de poder foi estabelecido na área vizinha de Asdode-Yam, o local que está sendo escavado atualmente.
Baseado em escavações anteriores, o finado arqueólogo israelense Jacob Kaplan concluiu que os rebeldes construíram as fortificações em preparação ao ataque. Contudo, Fantalkin disse que a construção é grande demais para ter sido feito sob tais circunstâncias.
O ataque de Sargom II contra Asdode é mencionado em Isaías 20, como um aviso para aqueles que apoiaram a rebelião. “Naquele dia o povo que vive deste lado do mar dirá: ‘Vejam o que aconteceu com aqueles em quem confiávamos, a quem recorremos para nos ajudar e livrar do rei da Assíria!”
Ezequias, rei de Judá, ficou fora da luta, provavelmente a pedido do profeta Isaías, que nessa época andava nu e sem sandálias como uma forma de chamar atenção do povo para suas profecias.
Fantalkin e sua equipe dizem que os edifícios e paredes encontrados aparentemente são a reconstrução das fortificações anteriores, que provavelmente foram destruídas por um terremoto na segunda metade do século 2 a.C. Moedas antigas, vasos e outros artefatos dessa época foram encontrados entre as ruínas.
Durante a época bizantina, o local era conhecido como Azoto Paralus. Uma cidadela chamada Kal’at Al Mina foi construída no local durante o período de dominação islâmica, em algum período entre os séculos 8 e 11. Em 1033, essa fortaleza foi seriamente danificada por um terremoto. É surpreendente que a parede com as inscrições achada agora tenha permanecido de pé depois de tanto tempo, tendo “sobrevivido” a tantos acontecimentos.
A última descoberta do tipo ocorreu em 1843, quando Paul Emile Botta escavou as ruinas do Palácio de Sargom II, o mesmo que é mencionado na parede encontrada agora. Durante muitos séculos grande parte dos relatos do Livro de Isaias foram considerados “não-históricos” por causa da falta de comprovações arqueológicas. Com informações NBC News.
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Jesus Cristo é “empossado” como presidente do México

Em 1917 pela primeira vez Jesus Cristo foi “empossado” como presidente do México. Uma faixa presidencial foi colocada sobre uma imagem do messias crucificado em uma missa católica na igreja de São Miguel Arcanjo na região de Ixmiquilpan.

Ricardo Flores, sacerdote responsável pela igreja, explica que existe uma tradição de colocar todos os anos a faixa presidencial na imagem no dia de “Cristo dos Jalpa”, padroeiro daquele Estado.

“Para as pessoas, cantar o Hino Nacional e colocar a faixa tricolor é algo sagrado”, disse o padre, acrescentando que independe do partido que está no poder.

Cipriano Chárrez Pedraza, prefeito de Ixmiquilpan, no Estado de Hidalgo, realizou este ano a cerimônia na data comemorada em meados de agosto. As imagens foram postadas no perfil do Facebook e divulgadas na internet.

O diferencial deste ano é que o governador de Hidalgo, Francisco Olvera, criticou o uso do símbolo. Pela primeira vez há uma queixa contra o ato feito por uma autoridade. Embora reconheça que se trata de uma tradição, o governador recriminou o uso do símbolo característico dos presidentes, lembrando que o Estado é laico. Exigiu que o prefeito lembrasse das leis sobre o uso de símbolos nacionais, pois o povo não as conhece.

Obviamente a polêmica surgiu e foi fomentada tanto por defensores católicos, que acreditam ser essa uma maneira de pedir a proteção divina sobre o país, quanto pelos que se opõe a essa proximidade histórica entre o governo mexicano e a igreja católica.

A constituição do México diz no Artigo 34: “A faixa presidencial é uma representação da bandeira do país e do emblema do Poder Executivo Federal, por isso só pode ser feita pelo Presidente, e terá as cores da bandeira nacional”.

Ou seja, na prática, o que o prefeito fez foi colocar Jesus no lugar do presidente do México, que mesmo simbólico, seria anticonstitucional. Enrique Peña Nieto, atual presidente do país, não quis comentar o assunto. Com informações Terra.


Fonte: Missão em Cristo

Pastor doa rim e salva vida de membro da sua igreja

Bruce McComb, 60, recebeu o primeiro transplante de rim de sua esposa Mimi, em 2002. Depois de alguns anos, começou a rejeição e ele passou a procurar por outro doador. Como não achava nenhum, já estava se desesperando com a gravidade da situação.
Durante uma conversa com o reverendo Jonathan Goertz, 31, da igreja que frequenta, McComb recebeu conselhos, orações e uma oferta. Goertz iria doar um de seus rins. O anúncio surpreendeu a todos os membros da igreja.
O caso se tornou famoso, mas para o religioso é algo natural. “Sempre me sinto impactado quando encontro alguém que tenha qualquer tipo de necessidade, seja ela física, espiritual ou emocional. Eu me pergunto: serei capaz de responder a essa necessidade?”
Ambos moram na pequena cidade de Tappahannock, Virgínia, e a maior surpresa foi que os exames indicaram a compatibilidade, algo que nem sempre ocorre fora da família. Atualmente existem cerca de 100 mil pessoas esperando por uma doação de rim nos Estados Unidos.
“Deus ajeitou tudo para que Jonathan não fosse apenas o meu pastor, mas alguém que tem uma afinidade sanguínea comigo, logo não desenvolverei anticorpos contrários”, comemorou McComb. ”Ele é o que se chama de combinação perfeita… continuo achando incrível que eu pudesse encontrar um doador compatível na pequena cidade de Tappahannock. Pela graça de Deus, ele está me ajudado fisicamente, além do apoio espiritual”.
A cirurgia foi realizada no Centro Médico da Universidade Johns Hopkins, em junho. O período crítico da operação já passou e os dois voltaram a suas vidas normalmente. O reverendo conta: “Eu fiquei pedindo a Deus para que, depois da cirurgia, eu não tivesse dificuldades de continuar levando adiante a minha vida e ministério tendo apenas um rim. ”
Mimi McComb conta que na noite anterior ao procedimento cirúrgico, o religioso os procurou no hospital, ungiu o paciente com óleos e junto com toda a família, oraram e impuseram as mãos pedindo a Deus pela cura de Bruce. Para Goertz sua decisão foi baseada no conceito cristão de sacrifício, exemplificado pelo bom pastor Jesus, que deu sua vida pelas ovelhas. “Todos os cristãos são espiritualmente sacerdotes, profetas e reis, o que significa que fazer sacrifícios deveria ser um aspecto normal na vida de cada cristão.”
Este não é o único caso conhecido em que um sacerdote doa um rim a um membro de sua igreja. Em 2011 David Baca, pastor da Igreja do Nazareno de Westminster, no Colorado, doou seu rim a Chuck Nelson, com quem fazia estudos bíblicos regulares por 14 anos. Em fevereiro de 2012, o pastor Derek Staples, da Igreja Batista de Jacksonville, Alabama, fez a doação para Jennifer Borders, um membro de sua igreja que estava muito doente. Com informações Huffington Post.
Fonte: Gospel Prime

País europeu remove imagem de Cristo das moedas de euro

O governo da Andorra, pequeno país europeu localizado no nordeste da Espanha e sudoeste da França, acatou o pedido da União Europeia (UE) e retirou a imagem de Jesus das moedas de euro que circulam em seu território.
O pedido foi baseado no princípio de neutralidade em matéria religiosa, ou seja, as imagens de Jesus confrontavam outras crenças.
Diante desta justificativa, o governo do principado considerou o pedido como “razoável e justificado” e resolveu substituir as imagens das moedas de 10, 20 e 50 centavos colocando a imagem de uma torre sineira de uma das igrejas do país.
Andorra tem mais de 80 mil habitantes, deste 86,6% se declaram católicos. No país o governo é dividido entre o presidente da República francesa e o bispo de Urgel no sistema chamado de co-príncipe.
O mesmo pedido feito para o principado de Andorra foi feito em 2012 para a Eslováquia quando a UE pediu que todos os símbolos cristãos fossem retirados das moedas. Porém o governo defendeu seu direito de cunhar sua moeda e deixou imagens dos santos Cirilo e Metódio nas moedas de 2 euros.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Unesco aprova o Kit Gay para crianças brasileiras

A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, Vincent Defourny, aprovou material do projeto Escola sem Homofobia que levará a 6 mil escolas públicas materiais para professores e alunos contra a discriminação aos LGBTs.

Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”

“Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa,” reconheceu Defourny no documento.

Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.

O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010.”

O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.

O projeto provocou e vem provocando a ira dos evangélicos e a Frente Evangélica que esteve se mobilizando para parar a distribuição do material, conhecido como “Kit gay ‘no Legislativo e Executivo. A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.

Os evnagélicos lançaram ainda uma petição chamada “Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay” que circula para impedir a distribuição do material nas escolas.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos “é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.

Há duas semanas, o deputado federal Eduardo Cunha expressou suas preocupações ao The Christian Post dizendo que isso seria uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.

“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado.

Estão matando cristãos em nome de “Deus”

Jim Fletcher
Nossas percepções do mundo se formam onde somos criados. Isso não é bom nem ruim; mas, de tempos em tempos, precisamos considerar outras perspectivas. Um americano branco do Meio Oeste americano, criado na igreja, na verdade tem uma vida privilegiada: há recursos de sobra, não faltam Bíblias, companheirismo nem liberdade para praticar a fé.
No resto do mundo, nem sempre isso é realidade. Em nenhum outro lugar isso pode ser melhor visto que no caos agora conhecido como Egito.
Dou graças a Deus pelo testemunho de Raymond Ibrahim; de outra forma, a maioria de nós ainda estaria às escuras sobre o que acontece com nossos irmãos e irmãs. Seu novo livro, “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians,” (Crucificado Novamente: Expondo a Nova Guerra do Islã Contra os Cristãos), nos conta em detalhes dolorosos o apuro dos cristãos sob o domínio dos jihadistas.
Ibrahim esclarece uma história que muitos de nós não conhecem: “Em se tratando de igrejas, a história islâmica é um testemunho da sua doutrina. Sob o domínio muçulmano, desde o século XVII até o presente, dezenas de milhares de igrejas espalhadas por milhares de quilômetros de terras que já foram cristãs foram atacadas, pilhadas, saqueadas e destruídas ou convertidas em mesquitas”.
A questão é esta: onde o islã domina, cristãos e outras minorias sofrem uma enorme perseguição. Está acontecendo agora no Egito, na sequência da deposição de Muhammad Morsi do poder. Não somente igrejas estão sendo queimadas e cristãos assassinados, mas os agentes da Irmandade Islâmica utilizam o terror sexual como uma arma.
Ibrahim, um copta que agora vive nos EUA (e membro do David Horowitz Fredom Center) é talvez o maior especialista na perseguição aos cristãos nas mãos dos jihadistas. Os leitores que abrirem “Crucified Again” ficarão chocados com as revelações. Fieis evangélicos deveriam ler o livro, mas não se pode esperar que membros de centro-esquerda da igreja coloquem essa história chocante na sua lista de questões de justiça social.
É tão importante assim.
Na Parte Quatro do livro, a seção intitulada “Clima de Ódio”, é arrepiante. Nela, Ibrahim detalha os ambientes extremistas organizados pelos jihadistas, não apenas em países como Turquia, Egito, Arábia Saudita e Paquistão... mas também nos EUA.
Citando uma questão levantada pela Fox News em 2002, “Será verdade? Escolas islâmicas nos Estados Unidos ensinando ódio aos cristãos e judeus americanos?” Ibrahim relata que escolas financiadas por sauditas a poucas quadras de distância da Casa Branca ensinam exatamente isso.
Ele também fornece informações horripilantes do Egito, onde sua família copta viveu. As páginas de “Crucified Again” citam muitos exemplos grotescos de abusos de direitos humanos no Egito, tais como Maher Al-Gohary, de 58 anos, que por ter simplesmente tentado se converter oficialmente ao cristianismo, foi acusado de apostasia e seus perseguidores exigiram que fosse condenado à pena de morte.
Segundo Al-Gohary: “Nossos direitos no Egito, como cristãos e convertidos, são menos que os direitos de animais. Somos desprovidos de direitos civis e sociais, desprovidos da nossa herança e deixados à mercê dos fundamentalistas para sermos mortos. Ninguém se incomoda de investigar ou de cuidar de nós”.
E o mais chocante é que, em um tempo em que boa parte da liderança evangélica dos EUA condena o suposto “estado de apartheid” de Israel (onde a liberdade de culto é firmemente assegurada), a situação dos cristãos sob o domínio islâmico, vergonhosamente, parece não ser um problema. O registro exposto por Raymond Ibrahim é tão convincente, tão bem documentado, que representa uma das maiores histórias do nosso tempo. Se os irmãos e irmãs cristã dos EUA não se levantarem e reivindicarem direitos e liberdade para os povos sendo perseguidos sob o islã... estarão condenando a si mesmos.
Ibrahim também chama atenção para a perseguição que acontece em todo o mundo, incluindo na África.
Ele revela o que aconteceu a uma igreja na Nigéria: “Em 7 de agosto de 2012, pistoleiros muçulmanos invadiram a Igreja Bíblica Vida Profunda, onde fieis cristãos estavam reunidos em oração, “cercaram a igreja no meio de um culto e abriram fogo com rifles AK-47 contra os fieis”.
Dezenove pessoas foram mortas naquele dia, incluindo o pastor.
Parece que apenas uma minoria de cristãos nos EUA está soando o alarme sobre esse terror global. Escritores e pesquisadores extraordinários como Dexter Van Zile (CAMERA), Lela Gilber (Saturday People, Sunday People) e Ibrahim estão trabalhando vigorosamente para resgatar o maior número possível de cristãos. Peço que você visite RaymondIbrahim.com e veja por si mesmo a extensão da perseguição a pessoas que muitos de nós chamam de irmãos e irmãs na fé.
E acima de tudo, peço que você não apenas compre um exemplar de “Crucified Again,” mas que também dê um para o seu pastor e implore para que ele o leia e mencione o assunto no púlpito. Organize estudos em grupo e leituras, escreva em blogs, mostre o caminho para a sua igreja ajudar a fazer algo a respeito.
“Crucified Again” é um dos livros mais importantes que já li. Não podemos mais ficar em silêncio.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: They’re killing Christians in the name of “God”

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Prisioneiro cristão iraniano conta como foi colocado sob tortura mental

Farshid Fathi, um ativista cristão convertido que está atualmente cumprindo pena de seis anos na prisão Evin, explicou em uma carta como tem sido submetido à uma severa tortura mental. Para colocá-lo sob pressão psicológica, seus interrogadores e agentes da prisão mentiram para ele, dizendo que sua esposa havia sido presa e que o pai dele havia tido um ataque cardíaco.

Teólogo cristão graduado, Fathi foi preso em 26 de dezembro de 2010 e transferido para a conhecida ala 209 da prisão Evin. Ele passou um ano inteiro de incertezas e então enfrentou cinco meses de confinamento solitário.

Ele nasceu em 1979 e é pai de duas crianças. Em 4 de fevereiro de 2012, a 15ª Vara da Corte Revolucionária em Teerã o sentenciou a 6 anos de prisão por ser o “diretor chefe de uma organização estrangeira no Irã e levantar fundos para a mesma”. Embora grupos de advogados e igrejas tenham protestado contra a decisão da corte, ela também foi aprovada pela corte de apelação.

Em sua carta, o pastor cristão revelou que tinha sido difamado, submetido à forte tortura mental, insultos e humilhação. Em outra parte de sua carta, que também foi publicada pelo site JARAS, ele escreveu: “Fui enganado ao ser informado que minha esposa havia sido presa também e que eu precisava dar a custódia dos meus filhos para alguém temporariamente. Também mentiram dizendo que meu pai teve um ataque cardíaco e tinha sido hospitalizado. Depois, eles não quiseram me dar notícias sobre se ele estava morto ou vivo, visto que queriam me colocar sob pressão mental”.

A carta descreveu apenas uma fração do que Fathi tem passado na abominável prisão Evin.

Em uma carta anterior, Fathi tinha escrito para seu pai: “Geralmente eu tenho estado pesaroso por algumas coisas, mas nunca fui um escravo da tristeza. Frequentemente tenho sido insultado, humilhado e acusado, mas nunca duvidei da minha identidade em Cristo. Alguns me abandonaram, outros fugiram de mim, e de maneira alguma os julguei. Meu Senhor nunca me desamparou”.

A esposa de Farshid Fathi e suas duas filhas, Rossana e Bardia, foram forçadas a deixar o Irã devido à pressões do Ministério de Inteligência Iraniano. Elas fugiram para a Turquia em agosto de 2011, onde buscaram o status de refugiadas na Embaixada do Canadá. Elas deixaram a Turquia e se estabeleceram no Canadá em fevereiro de 2013.

Antes disto, Mehdi Khazali, um crítico do governo Iraniano, e filho de um clérigo Islâmico de direita e antigo membro do Conselho dos Guardiões, Aiatolá Khazali, que foi companheiro de cela de Farshid ano passado, descreveu a personalidade de Farshid em uma entrevista: “Ele era educado, sempre com um sorriso caloroso no rosto. Todos os prisioneiros da ala 350 só lembram de sua gentileza. Ele tinha um comportamento exemplar. Nunca o vimos perder a calma. Ele era uma pessoa gentil”.

Embora Farshid Fathi tenha cumprido quase três anos de sua sentença na ala 350, com meses em confinamento solitário, nunca lhe foi concedida uma permissão de saída temporária.
Fonte: Fé em Deus
Divulgação: CPADNEWS