A crise social e política desencadeia maiores ataques Egito vivos contra os cristãos. Durante as duas últimas semanas muçulmanos linha-dura atacaram igrejas, ministérios e crentes.
Enquanto isso egípcio presidente interino, Adly novo gabinete jurado Mansour incluindo mulheres e cristãos, mas não para membros de partidos islâmicos.
As mudanças ocorrem quando a sociedade egípcia permanece dividida entre muçulmanos indignados com a retirada do ex-presidente Mohamed Mursi e aqueles que buscam reformas democráticas.
A Irmandade Muçulmana, disse que não reconhece o novo governo e rejeitou as ofertas que vêm com ele.
O gabinete vai se concentrar em reformar a Constituição elaborado pelos islamitas eo governo de Morsi. Eles também têm a tarefa agendada eleições parlamentares e presidenciais no próximo ano.
Hazem Beblaui a chefia do novo governo como primeiro-ministro e terá a tarefa de ordenar o país.Ministérios cristãos colocam sua esperança no trabalho que eles podem executar, ainda temem novos ataques por radicais islâmicos.
Greg Mussleman, porta-voz da Voz dos Mártires, no Canadá, indica que "a esperança é que com a troca da guarda, têm maior empatia novamente cristãos. Pode ser menos perseguição por parte do Estado e de governo, mas novamente, com os grupos radicais que não vai ficar, não há temor de que estes ataques aumentam ".
Fonte: Mundo Cristiano
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