A presidente Dilma Rousseff sancionou lei que obriga o SUS a dar pílula do dia seguinte e orientação em caso de estupro. Isto fez com que a Bancada Evangélica e religiosos se manifestassem. O Ministro da Saúde disse que os médicos com convicções religiosas poderão não receitar a pílula do dia seguinte.
A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a lei que obriga a rede pública de saúde a atender mulheres vítimas de violência
sexual. O SUS terá que oferecer à vítima pílula do dia seguinte. A nova norma revoltou religiosos.


A reação dos religiosos repercutiu na internet, foi o caso do pastor e Deputado Marco Feliciano que faz parte da
Bancada Evangélica dizendo que a “Dilma com sua assessoria e sua caneta rasga o documento assinado e entregue aos evangélicos/católicos prometendo q nunca aprovaria o aborto.”


O texto foi sancionado na íntegra e passa a valer em 90 dias, mas, para não deixar dúvidas, o Executivo anunciou que enviará novo projeto de lei substituindo a expressão “profilaxia da gravidez” por “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”.
Mesmo após o anúncio do ajuste, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), criticou a sanção no Twitter, argumentando que a palavra “profilaxia” é “dúbia” e pode dar abertura para que abortos sejam realizados em estágios mais avançados da gravidez.
A FEB -Federação Espirita do Brasil também se manifestou através de uma nota em seu site dizendo que “a nova lei gera ambiente de
preocupação com relação à efetiva defesa da vida, desde a concepção”.

Assista vídeo matéria do Jornal do SBT pela repórter Luciana Marques
Fonte: Inforgospel
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