A ex-presidente socialista Michelle Bachelet levou vantagem sobre a sua rival direitista Evelyn Matthei nas eleições presidenciais chilenas, mas não conseguiu obter votos suficientes para evitar um segundo turno em 15 de dezembro
Contados a 78,38% das mesas, Michelle Bachelet venceu com 46,69% dos votos, contra 25,18% de Evelyn Matthei, de acordo com o Serviço Eleitoral, o que confirma um segundo turno entre os dois.
Oração pelo país
Serviços de domingo foram utilizados nas igrejas para rezar pelo futuro do país e para o próximo governo incluir os valores cristãos em seu plano de trabalho.
Hernán Pérez, presidente da Associação de Chile dos Pastores disse que é necessário para votar ", principalmente para os candidatos que possuem valores cristãos: ser contra o casamento gay ou as uniões de casais do mesmo sexo. Respeitar os direitos de todas as pessoas no sentido de convívio que o Estado ajudar na manutenção dos mais desfavorecidos, e que é para votar em pessoas que têm crenças ativas, e não ateus ou agnósticos ", no momento da encorajar os crentes a participar da votação.
Elevada abstenção
As eleições de domingo foram histórica no Chile. Pela primeira vez a votação foi voluntária. No entanto, esta nova reforma não atendeu às expectativas do seu ambiente. Esta eleição presidencial tornou-se menos participativa desde o retorno da democracia.
O presidente Sebastián Piñera se lamentou em discurso no final do dia, a baixa participação dos chilenos. Houve uma taxa de abstenção de 44%, enquanto a percentagem era de 56 por cento.
"Sem dúvida, quanto maior a participação, mais forte e mais legítimo é a nossa democracia", disse o presidente do Chile, quando incentivou as pessoas a comparecer às urnas no dia 15 de dezembro.
Fonte: Mundo Cristiano
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